Cloreto de Magnésio: O que é? Pra o que serve? Quais benefícios?
A deficiência de magnésio no sangue pode desencadear alguns problemas de saúde, pois ele é essencial para o funcionamento normal de vários membros do nosso corpo. Nós conseguimos ingeri-lo através de alguns alimentos, mas nem todas as dietas abrangem a quantidade ideal diária para o nosso organismo. Para repor essa falta, existe o Cloreto de Magnésio!
Nunca ouviu falar? Pois vamos te contar tudo sobre esse composto!
O que é? Para que serve?
O cloreto de magnésio é um composto, que possui o cloro e o magnésio. É basicamente como um suplemento alimentar que auxilia na melhora da saúde. Ele serve para repor a deficiência do magnésio no seu sangue. Pois ele é responsável para um bom funcionamento das suas células, músculos, nervos, ossos e do coração. A reposição é necessária quando o seu corpo perde magnésio rápido demais e sua dieta não consegue repor. Isso se torna necessário nos casos de:
Tratamento com diuréticos, remédios para hipertensão, alcoolismo, diarreia, vômitos, dieta deficiente, problemas de absorção intestinal, diabetes mal controlada.
Por que tomar o cloreto de magnésio?
A falta do magnésio no seu corpo pode levar o seu organismo a sofrer alguns problemas de saúde. Por isso, é de extrema importância que seu corpo tenha um equilíbrio do mineral.
A deficiência pode causar:
Cãibras musculares, fadiga, náusea, ansiedade, problemas cardíacos, tonturas, memória Ruim, pressão arterial alta, problemas respiratórios, fraqueza, tremores, irritabilidade, coordenação muscular prejudicada, movimentos oculares involuntários, vertigem, anorexia ou perda de apetite, depressão.
Além desses problemas pontuados, a falta do magnésio pode deixar o corpo mais aberto para qualquer tipo de inflamação.
Quais são os benefícios?
Purifica o sangue;
Ajuda a equilibrar seu pH;
Elimina o ácido que se acumula nos rins;
Estimula as funções cerebrais, equilibrando a saúde mental;
Previne lesões musculares, cãibras e fadiga;
Previne doenças do coração;
Diminui os níveis de colesterol ruim;
Ajuda a reduzir o estresse e auxilia no tratamento da depressão;
Regula a temperatura do corpo;
Melhora a saúde intestinal em geral;
Previne e combate problemas da próstata.
Fortalece o sistema imunológico;
Previne o envelhecimento precoce;
Previne a osteoporose;
Previne a formação de cálculos renais;
Estimula a regulação hormonal da mulher;
Combate os radicais livres;Cloreto de Magnésio
Como fazer o cloreto de magnésio?
Você pode comprar o cloreto de magnésio pronto em tabletes, mas se preferir fazer em casa, confira a receita:
Ingredientes:
1 litro de água
30 gramas de cloreto de magnésio cristalizado
1 colher de madeira
Modo de preparo:
Ferva a água e deixe esfriar. Já fria, coloque em uma vasilha e dissolva o magnésio. Misture a madeira e tampe bem.
Como tomar?
O indicado é que você se consulte com um médico antes de começar a tomar. Assim saberá a dose e quantidade de vezes exatas para seu problema. Geralmente, é indicado que se tome uma a duas colheres do cloreto de magnésio por dia.
Tem contraindicações?
Sim! As contraindicações devem ser seguidos a risca e expostas ao seu médico. Você não deve tomar no caso de:
Sofrer de diarreia, pois o cloreto de magnésio tem efeito laxante.
Sofrer com doenças renais, principalmente se houver insuficiência.
Sofrer de colite ulcerosa.
Tomar antibióticos, pois ele pode ter sua eficiência diminuída pelo cloreto de magnésio.
Tem efeitos colaterais?
Também! Em alguns casos os efeitos são mais tranquilo e em outros mais graves. É importante observar como seu organismo está respondendo à medicação, e nos casos mais severos, procurar um médico. Você pode ter:
Diarreia, reações alérgicas, como: sensação de aperto no peito, dificuldade em respirar, erupção cutânea, coceira, urticária, inchaço (da face, lábios, língua e boca). Reflexos lento, visão dupla ou turva, sonolência e redução do batimento cardíaco.
Quais alimentos possuem o magnésio?Cloreto de Magnésio
Para evitar ter que repor o magnésio no seu corpo, através do cloreto, existem alguns alimentos que auxiliam no equilíbrio do mineral no seu organismo. São alguns deles:
Nozes, grãos integrais, feijão, espinafre, algas marinhas, manjericão seco, coentro seco, sementes de linhaça, sementes de abóbora secas, manteiga de amêndoa, cacau em pó sem açúcar, whey (Soro de leite em pó).
Cúrcuma ou açafrão da terra, já ouviu falar e sabe como usá-lo?
Açafrão dá cor e sabor aos pratos e possui propriedades medicinais. Vários estudos associam, por exemplo, o consumo da especiaria com a prevenção do câncer. O açafrão é uma planta da família do gengibre, originária da Ásia. Sua utilização mais comum é na forma de tempero, especiaria.
Pode ser chamado também de açafrão-da-terra, cúrcuma, açafrão da Índia e gengibre amarelo. Mas, além de dar sabor aos alimentos, o açafrão se destaca por oferecer inúmeros benefícios à saúde, especialmente devido à presença da curcumina, um flavonoide que é seu principal componente.
Abaixo, você confere quais são os benefícios comprovados do açafrão, como consumi-lo e ideias de receitas que contam com a especiaria como ingrediente.
Cúrcuma ou açafrão da terra: alimento e medicamento! Anti-inflamatório e antioxidante, anti-proliferativo de células tumorais, antidepressivo, mais de 600 aplicações potenciais preventivas e terapêuticas, bem como 175 efeitos fisiológicos benéficos distintos.
Alguns benefícios do açafrão:
Atualmente o açafrão é visto como uma das especiarias mais completas que existe. Vários estudos têm apontado as vantagens que ele oferece para o corpo e para o cérebro. Conheça as principais:
* O açafrão tem componentes com poderosas propriedades medicinais. Açafrão ou cúrcuma (como também é bastante conhecido) possui um grande número de compostos com ações benéficas ao organismo, porém é a curcumina, um flavonoide, seu principal componente.
“A curcumina é a responsável pela ação anti-inflamatória, antioxidante, antidiabética, antitumoral, antiviral, antibacteriana e antifúngica”.
*O açafrão está relacionado à melhoria da função cerebral. Devido à presença de seus compostos, o açafrão tem papel de aumentar o fator neurotrófico, que é responsável pela multiplicação de neurônios e formação de novas ligações e sinapses entre eles, melhorando, assim, a função cerebral e reduzindo os riscos de doenças como o Alzheimer.
O açafrão pode ajudar a reduzir o risco de doenças do coração
Isso acontece devido à sua potente ação antioxidante, que combate o excesso de radicais livres, causadores do chamado estresse oxidativo (que, por sua vez, está associado às doenças cardiovasculares).
“Além disso, o açafrão tem atuação na redução do LDL (colesterol ruim)”.
O açafrão pode ajudar a prevenir o cancro
Vários estudos associam o consumo do açafrão com a prevenção do câncer. “Os componentes fitoquímicos do açafrão possuem ação anti-inflamatória, reduzindo a inflamação no organismo, e o desenvolvimento de tumores está relacionado a um meio pró-inflamatório no organismo. Estudos também indicam que os fitoquímicos presentes no açafrão inibem a proliferação das células cancerígenas”.
A curcumina do açafrão pode ajudar a prevenir e tratar Alzheimer
“Devido à sua ação antioxidante, neuroprotetora e antienvelhecimento, a curcumina previne a degeneração cerebral. Estudos também indicam que uma dieta rica em antioxidantes reduz a inflamação que, por sua vez, está associada ao risco de demência e alterações cerebrais”.
O açafrão tem papel importante na prevenção de diferentes doenças
O açafrão contém um flavonoide, a curcumina, que possui ações anti-inflamatória, antioxidante, antidiabética, antitumoral, antiviral, antibacteriana e antifúngica.
Tais propriedades fazem com que o açafrão atue na prevenção, não só do câncer, da doença de Alzheimer e de doenças cardiovasculares, mas também: de artrite, alergias, gastrites e diabetes.
*Artrite, artrose, hérnia de disco, tendinite, enxaqueca… só quem tem que viver com alguma dessas condições sabe como a dor estraga a vida, e como pode ser difícil conseguir alívio contra a essa dor.
Os analgésicos comuns parecem não fazer mais efeito, anti-inflamatórios não deveriam ser tomados por muito tempo. E todos esses remédios atacam o estômago e nem sempre podem ser tomados por quem já faz uso de outros remédios. Por isso, muitas pessoas são obrigadas a continuar sentindo dor e ter sua mobilidade e alegria de viver reduzidas por falta de opções.
Mas, esse tormento parece ter chegado ao fim graças aos segredos escondidos na inocente cúrcuma. Uma planta que consumimos como tempero no dia a dia, sem suspeitar que, em doses altas, ela pode ser um poderoso anti-inflamatório que simplesmente acaba com essas dores crônicas de forma natural, sem contraindicações ou efeitos colaterais.
A dor que você sente, seja ela nas juntas ou nos músculos, é resultado de uma inflamação.Analgésicos não tratam a inflamação, a causa do problema, só maquiam o sintoma da dor. E os anti-inflamatórios farmacêuticos têm ação limitada no tratamento das dores crônicas, pois não deveriam ser tomados indefinidamente.
A saída para esse problema seria um anti-inflamatório natural, sem contraindicações e que não atacasse o estômago, mas que funcionasse tão bem quanto o melhor anti-inflamatório farmacêutico.
E é aí que entra a cúrcuma. Ela é rica em curcumina, uma substância de efeito anti-inflamatório conhecido há anos e comprovado por mais de 10.000 estudos independentes no mundo. Com a concentração certa de curcumina, os estudos comprovaram que a cúrcuma combate com sucesso a dor e à inflamação, sem nenhum dos efeitos colaterais associados aos farmacêuticos comuns. A cúrcuma pode ser tomada sem interrupção, sem quaisquer riscos e é extremamente eficaz no combate a dor.
Mas, não é simplesmente temperar a comida com cúrcuma. Todo tratamento, natural ou não, depende da dose correta, da concentração correta e do meio de administração correto para funcionar.
A Cúrcuma usada para tempero tem uma concentração muito baixa de curcumina, o que exigiria uma dose diária quase impossível de se consumir. Além disso, o calor da comida degrada a curcumina, o que faz com que a Cúrcuma que usamos de tempero não tenha qualquer ação contra a dor.
Açafrão: como consumir?
O açafrão pode ser utilizado como tempero de carnes, peixes, frango. “Também pode ser utilizado em preparações como arroz, sopas, molhos e massas. Ou ainda, pode ser adicionado a sucos naturais.”
Pode ser combinado com outras ervas secas para ser utilizado como tempero básico no dia a dia. “Algumas sugestões de ervas são: orégano, salsinha desidratada, cebolinha desidratada, alecrim desidratado, alho desidratado”.
“Combinar o açafrão com a pimenta-do-reino é uma boa opção também, pois a piperina favorece a absorção do açafrão”.
No caso do açafrão na forma de raiz, a quantidade diária ideal é de duas a três rodelas. “Na forma de pó, a quantidade diária ideal é de uma colher de chá ao dia (aproximadamente 5g)”.
Além da culinária: usos medicinais e caseiros do açafrão
A cúrcuma pode ter usos que vão além do fato de dar mais sabor a um prato! Conheça alguns deles:
- O açafrão é muito utilizado na medicina Ayurvedica, na forma de chás ou misturados a bebidas quentes como o leite. Pode ajudar a tratar gripes e resfriados, por exemplo. Basta misturar uma pitada de açafrão com uma xícara de leite e uma pitada de açúcar demerara ou mascavo.
- Pode ajudar ainda a combater a dor de garganta. Basta polvilhar uma colher (chá) de mel com pitadinhas de cúrcuma e lamber aos poucos a mistura.
- O açafrão pode ser usado como um esfoliante natural para a pele, ajudando a remover as células mortas, deixando a pele suave e com brilho. Misture três colheres (sopa) de açafrão em pó com um pouco de água e aplique na parte do corpo desejada. Depois enxague.
- A pasta de cúrcuma com mel também pode ser aplicada no rosto e pescoço para esfoliar a pele.
- No caso de pequenas queimaduras na pele, cortes ou feridas, o açafrão pode ser um bom aliado devido às suas propriedades antisépticas. Misture um pouco de açafrão com gel de aloe vera e aplique no local desejado.
- O açafrão pode ser aplicado ainda em calcanhares rachados. Basta misturar uma pitada com óleo de coco e aplicar preferencialmente 15 minutos antes do banho.
Esses são alguns exemplos de receitas caseiras com o açafrão.
O ideal é que o consumo e/ou uso do açafrão seja feito sob orientação de um profissional terapeuta, nutricionista ou médico, para evitar surpresas desagradáveis.
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*Textos assinados, não são de responsabilidade do Portal A2 e sim de seus autores.
O que é a dietoterapia:
A dietoterapia tem como base o que Hipócrates, um dos pais da medicina da Grécia Antiga afirmou “que o seu remédio seja o seu alimento, e que o seu alimento seja também o seu remédio”. Sendo assim, é possível afirmar que a dietoterapia nada mais é do que um conjunto de métodos utilizados pelo profissional da saúde – principalmente o fisioterapeuta – com base em alimentos tanto para a prevenção, como também para o tratamento de diversas enfermidades.
Dessa forma, o seu principal intuito é oferecer para o organismo, que possivelmente estará debilitado, todos os nutrientes capazes de melhorar e manter a saúde do paciente bem. Tais nutrientes são oferecidos então por meio dos alimentos que mais se adéquem com base na condição patológica do paciente, levando também em consideração as suas características psicológicas, físicas e sociais.
Para que a dietoterapia dê certo, ela deve estabelecer como base todas as necessidades da pessoa em questão, seja de recuperação ou então da própria manutenção da saúde. Existem dietoterapias específicas para diabéticos, para pessoas com pressão alta ou colesterol ruim alto, para pessoas que carecem de proteínas ou as tem demais e assim por diante.
Como funciona a Dietoterapia?
Através da Dietoterapias os alimentos atuam como recurso terapêutico para a cura. Segundo a medicina chinesa cada alimento possui uma energia que é capaz de harmonizar o corpo.
A dietoterapia funciona da seguinte forma:
- As principais refeições para os chineses são o café da manhã e o almoço. Eles fazem uma ligação com a energia, durante o dia (Yang) e a noite (Yin), por isso como prevalece a noite o Yin que é a energia escura, deve-se cuidar com o excesso de comida, para que se tenha uma boa noite de sono e um ótimo despertar;
- A água ocupa um ponto central na Dietoterapia. Segundo a medicina oriental, não se pode deixar de beber água por um longo período;
- O consumo de frutas e grãos é indicado para este tratamento, pois eles proporcionam estabilidade;
- Outro ponto é a mastigação que deve ser calma e devagar para que os alimentos sejam bem triturados;
- O horário é outra questão que fica evidente na dietoterapia. Atentar para os horários das refeições. Não se deve ficar muito tempo sem consumir algo e cuidar também para que os alimentos ingeridos fora do horário não desequilibrem a energia do corpo;
- Na dietoterapia é muito evidenciada a importância dos sabores na nossa alimentação. Alguns alimentos são capazes de ‘espantar’ a tristeza como a pimenta, gengibre e agrião. Contudo é importante atentar a temperatura do preparo de qualquer alimento para que não prejudique o organismo;
Objetivos da dietoterapia:
- Certamente o seu principal objetivo é manter ou recuperar um estado de saúde, a fim de fazer com que o paciente retorne para as suas atividades cotidianas com saúde e qualidade de vida;
- Os objetivos específicos são: fazer com que a dieta se adéque com a capacidade de cada organismo em questão de absorver, digerir ou até mesmo tolerar determinados tipos de alimento;
- Aumentar a capacidade do organismo de metabolizar cada um desses nutrientes;
- Contribuir para acabar com estados específicos de deficiência voltados para a nutrição do indivíduo, como a falta de absorção de carboidratos, o excesso de proteínas e falta da metabolização das mesmas e ainda outras condições específicas e que podem ocorrer em qualquer fase de nossa vida;
- Estimular ou até mesmo possibilitar o repouso de algum determinado órgão do corpo humano que está sobrecarregado, como o intestino, estômago ou esôfago, por exemplo, criando uma dietoterapiacom base em alimentos que não prejudiquem tais órgãos;
- Um dos principais objetivos da dietoterapia, como não poderia deixar de ser, é educar familiares e pacientes para adotar rotinas de alimentação muito mais saudáveis, que estejam compatíveis tanto com o estilo de vida adotado pela família como também pela qualidade de vida e saúde dos seus integrantes.
Os benefícios da Dietoterapia
- Ajuda a emagrecer;
- Diminuição de dores e mal-estar;
- Proporciona um conhecimento melhor sobre o corpo.
Sentimentos e Emoções x Corpo Físico
Embora pareça não haver muito sentido, algumas pesquisas já vem mostrando ao longo dos estudos que o desenvolvimento de câncer ou outras doenças podem estar ligados a sentimentos e emoções mal trabalhadas.
Para a medicina tradicional chinesa esta ligação é muito evidente. Para eles, as sete emoções básicas estão relacionadas às funções orgânicas que é a: raiva, alegria, preocupação, pensamento obsessivo, tristeza, medo e choque (pavor).
Tipos de dietoterapias
Entre as dietoterapias que são frequentemente adotadas pelos nutricionistas com base na condição e/ou enfermidade do paciente estão:
- Dieta hipercalórica– extremamente rica em energia, fundamental para tratar a desnutrição;
- Dieta hiperproteica– rica em proteínas, ela é utilizada tanto em casos de desnutrição como também em pacientes com dificuldade para metabolização de alimentos;
- Dieta hipossódica, pobre em sódio, indicada principalmente para os indivíduos com hipertensão;
- Dieta hipoproteínas– com poucas calorias para indivíduos que precisam controlar a ingestão das mesmas (por conta de casos de cirrose hepática ou insuficiência renal, por exemplo);
- Além disso, existem também as dietas hipo ou hiperglicídica, dieta hipo ou hiperlipídica, dieta líquida, dieta pastosa, dieta branda e a dieta normal, também conhecida como livre.
*Textos assinados, não são de responsabilidade do Portal A2 e sim de seus autores.
A Iridologia é uma ciência que permite observar a constituição orgânica e emocional do indivíduo. Essa leitura é feita através da íris do olho, por meio de uma filmagem, foto ou a olho nu.
Os olhos são fonte de estudo desde tempos antigos, mas foi com Ignatz Von Peczely, no século XIX, que a iridologia passou a ser estudada mais profundamente. Anos depois, como médico, Ignatz passou a observar a relação dos sinais da íris com as partes do corpo e publicou um mapa com essas informações.
Com o passar do tempo a iridologia expandiu-se pela Europa, Estados Unidos e também pelo Brasil.
Pela íris pode-se observar as áreas do corpo que precisam ser tratadas, para onde estão sendo canalizadas as emoções, como se encontra a condição nutricional, características da personalidade, qualidades e dificuldades a serem compreendidas e superadas, carga genética e outros.
Todas essas informações são possíveis graças ao tecido da íris que é constituído por várias fibras nervosas, que captam as impressões do corpo e as emoções que são sentidas por ele. A íris está intimamente ligada ao organismo pelos seguintes intermediários: sistema nervoso; sistema linfático e sistema orgânico e protéico. As perturbações do sistema nervoso provocadas pelo stress permanente, hoje mais conhecido pelo nome de stress oxidativo, são susceptíveis de modificar a estrutura da íris.
Os estados de alcalinidade ou de acidez são fatores que alteram o sistema nervoso que então retransmite mensagens anormais através do sistema simpático para o cérebro que pôr sua vez os retransmite à íris. Os sistemas nervoso e linfático alteram de numerosas maneiras a estrutura da íris. Tornam-se ensombreadas pela quantidade de toxinas transportadas.
Modifica a cor inicial com as sobrecargas de colesterol,lipídios, peróxido e hidrogênio, cristais de ácido, metais pesados, medicamentos, etc. Na íris está registrada toda a constituição orgânica de uma pessoa, e como esta vem se apresentando, características e comportamentos. A iridologia não tem como objetivo dar nome às doenças a partir do irisdiagnose, elabora-se um programa de desintoxicação e reconstrução do organismo que é a base do tratamento e que tem a finalidade de conscientizar e melhorar as carências nutricionais do paciente, melhorando assim, sua qualidade de vida.
Após a análise, é informado ao paciente a necessidade de buscar o tratamento adequado para solucionar o seu problema, ou informar os cuidados a serem tomados como forma de prevenção para uma saúde adequada. É um exame simples, não invasivo, levando apenas alguns minutos para a realização.
A iridologia fornece um conhecimento amplo sobre a condição física e emocional do individuo e como auxiliar a saúde por um todo.
*Textos assinados, não são de responsabilidade do Portal A2 e sim de seus autores.
Jejum intermitente: o que é? Como fazer? E quais os benefícios?
Antes de mais nada, saiba que o jejum intermitente correto e estratégico é uma das armas mais poderosas a favor do emagrecimento! Ele é uma peça chave e pode mudar tanto a sua forma física como a qualidade da sua vida.
Esta ideia e prática que sempre foi comum durante milhares de anos de história, hoje caiu meio em desfavor de fronte com essa onda frenética que prega que quanto mais se come, melhor. Ainda assim, todos nós praticamos o jejum diariamente todos os dias. Isso acontece no período em que estamos dormindo.
Porém, diferente de antigamente, agora tendemos a achar que precisamos comer algo de café da manhã no segundo depois que abrimos os olhos de manhã (Será que a indústria bilionária dos cereais matinais tem algo a ver com isso?).
A própria palavra “café da manhã” em inglês: breakfast significa “break fast”, ou seja, “quebrar jejum”.
Agora, o que as pessoas não entendem é que o ato de se “quebrar jejum” pode ser feito a qualquer momento, por exemplo, ao meio dia, as 2 da tarde e não obrigatoriamente no momento em que você acorda. A indústria e a mídia criaram na nossa mente a falsa “necessidade” pelo café da manhã o mais cedo possível depois de se acordar. Enquanto algumas pessoas realmente gostam de fazer isso e não têm problema nenhum, outras não têm o mínimo apetite assim que acordam. O ponto é: ao contrário do que se acredita, o café da manhã não é uma necessidade fisiológica pra todos, mas, sim, um hábito propositalmente criado pela indústria.
Veja abaixo alguns dos grandes benefícios da prática estratégica do jejum intermitente:
O jejum intermitente contribui para:
- Queima de gordura e não músculo
- Emagrecimento acelerado
- Aumento da sensibilidade a insulina
- Sensação de bem-estar e saciedade
- Mais energia e aumento do metabolismo basal
- Controle estável da glicose no sangue
- Reversão da diabetes tipo 2
Primeiro, vamos ver que, como dito, o jejum intermitente (J.I) não é algo novo, aliás, muito pelo contrário, é algo já feito e praticado pela humanidade a milhares de anos. Hipócrates, considerado o pai da medicina moderna, já dizia no seu tempo (antes de cristo): “Nossa alimentação deveria ser o nosso remédio. Nosso remédio deveria ser a nossa alimentação. Porém, comer quando se está doente, é alimentar a doença.”
A ideia de se alimentar corretamente como remédio e de não se alimentar estrategicamente também como remédio é algo conhecido à milhares de anos. Philip Paracelsus, o fundador da toxicologia e um dos pais da medicina moderna do mundo ocidental, ainda no século 14, escreveu: “Jejum é o melhor de todos remédios”. Benjamin Franklin (1706-1790) escreveu: “O melhor de todos remédios é o descanso e o jejum.”
O problema é que hoje, em um mundo dominado por interesses econômicos e políticos, não se faz dinheiro dizendo para as pessoas comerem menos frequentemente, certo? Logo, a mídia, governos e surpreendentemente até “experts” em nutrição hoje pregam a ideia infundada de que o ideal é se comer o tempo inteiro de preferência, 6, 7, 8 refeições por dia.
Iremos ver mais sobre isso adiante, porém, o ponto aqui é que os interesses tomaram frente diante das verdades e isso está no fazendo mal. A prática sempre foi muito comum (e ainda é) também no meio religioso, por exemplo.
Na época de Jesus Cristo a obesidade era algo muito raro, então eles se utilizavam da técnica de J.I para preservar a boa saúde e aumentar a clareza mental. Como eu disse no início e como iremos evidenciar, o jejum intermitente é ótimo para emagrecimento, porém, além de tudo, é ótima para a saúde!
No Budismo é geralmente comum se comer apenas pela manhã, fazendo jejum até o dia seguinte. Gregos ortodoxos do Cristianismo podem fazer tipos diferentes de jejum durante 180-200 dias do ano. Os muçulmanos fazem jejum o dia inteiro, todos os dias, só comendo a noite (ou antes do nascer do sol) durante um mês inteiro (Ramadan), assim como o profeta Mohammed incentivava jejum todas segundas e quintas. O Catolicismo também prega a prática do jejum, ainda que quase ninguém segue estas diretrizes hoje em dia.
Tipos mais comuns de jejum intermitente:
Jejum de 12 horas
Este parece ser o modelo mais praticado (involuntariamente) pela população até não muitas décadas atrás e o mais fácil e direto de ser executado. Para fins de intervenção (emagrecimento, controle da insulina, etc), ele não é o mais eficiente e efetivo, afinal, a janela de jejum é um tanto estreita (12 horas). Quando as pessoas tinham o costume de fazer 3 refeições por dia ou menos, o jejum de 12 horas poderia acontecer naturalmente.
Jejum de 16 horas
O jejum de 16 horas amplia a janela de baixa insulina no sangue. A ideia aqui é que você faça todas refeições que tem que fazer dentro de uma janela de 8 horas no dia. Por isso esse protocolo é conhecido como 16/8. Existem vários proponentes deste estilo, dentre eles o método Lean Gainsque visa utilizar essa prática para promoção de crescimento muscular sem acúmulo de gordura. Por exemplo, você pode acordar, pular o café da manhã e almoçar ao meio dia.
Jejum de 18 horas
Este modelo estende ainda mais o período de insulina baixa no sangue. É um modelo sugerido por alguns profissionais famosos do ramo da nutrição, como Dave Asprey. Eu já acho que não se adapta tão bem ao estilo de vida da maioria das pessoas. Ex: janta as 19h e primeira refeição as 13h
Jejum de 24h
Este é outro modelo bastante comum e comendado por pessoas como Brad Pilon, famoso autor do livro Eat Stop Eat. Com este modelo, basicamente você faz jejum de janta a janta. Por exemplo, faz sua janta as 20h e depois só come novamente as 20h do dia seguinte.
O que beber durante o jejum?
Em se tratando de bebidas, temos alguma flexibilidade. Resumindo então, temos algumas opções de líquidos para degustarmos enquanto em jejum:
- Água e água com gás
- Chá verde, preto, branco e outras infusões
- Café preto
- Café com manteiga (óleo de côco e MCT opcionais)
- Brodo, sal a gosto (sopa de ossos de galinha, vaca ou peixe)
Enfim, estes são alguns fatos que mostram que esta é uma prática milenar e há milhares de anos vinculada a boa saúde.
Quer saber mais, venha até a Iridologia Mallmann.
*Textos assinados, não são de responsabilidade do Portal A2 e sim de seus autores.
Imunidade é a resistência ou proteção contra algo, normalmente relacionada com doenças e infecções que podem atacar o organismo de um ser vivo. Assim, a imunidade consiste num conjunto de mecanismos que defendem o corpo de agentes infecciosos invasores
Baixa imunidade
O sistema imunológico é a rede de células e órgãos do corpo, especialmente desenvolvido para combater infecções. As fraquezas no sistema imunológico podem ser congênitas, o que significa que alguém nasceu com elas, ou adquirido, causado por fatores externos. Uma pessoa com imunidade diminuída está em maior risco de infecções e doenças.
Imunidade baixa congênitas
O sistema imunológico é muito complexo e contém vários tipos de células e proteínas que funcionam para combater as infecções e manter o corpo saudável. Um defeito ou mutação em qualquer um desses componentes pode levar a uma imunodeficiência congênita, também referida como imunodeficiência primária. O defeito mais comum é a deficiência de IgA, que pode acontecer com a frequência de 1 em 333 pessoas, e muitas vezes é assintomática; No entanto, os pacientes também podem sofrer infecções frequentes do seio, do trato urinário e intestinal.
O outro extremo da imunodeficiência primária é a imunodeficiência combinada grave, ou SCID, que afeta 1 em 50.000 pessoas. Nesta condição, há um problema com o corpo gerando células T, e as células T maduras não se desenvolvem. Isso leva a graves infecções que ameaçam a vida, especialmente de vírus e fungos. Os bebês nascidos com SCID requerem um transplante de medula óssea para sobrevivência. Foram descritas centenas de outras imunodeficiências primárias que se enquadram entre esses dois em termos de gravidade clínica, e muitos outros ainda não foram descobertos.
Imunidade baixa devido a Vírus
O vírus da imunodeficiência humana, ou HIV, foi caracterizado no início dos anos 80. O HIV é um vírus que infecta as células humanas T helper e leva a uma incapacidade de combater vírus e certos parasitas. A partir de 2006, uma em cada 5000 pessoas nos EUA estava infectada com o vírus, enquanto em alguns países africanos a prevalência era de aproximadamente uma em cada cinco pessoas. O tratamento para o HIV é a terapia de combinação com terapia anti-retroviral altamente ativa, ou HAART, que tipicamente inclui três medicamentos diferentes. Este regime de drogas melhorou muito a sobrevivência a longo prazo para pacientes com HIV e retarda a progressão para AIDS, síndrome de imunodeficiência adquirida. Outro vírus que pode causar imunodeficiência adquirida grave é o vírus linfotrópico T humano, ou HTLV, que é mais comum no Japão e em outras partes da Ásia. Outros vírus, como o vírus Epstein-Barr, que causam mononucleose e citomegalovírus podem interferir com a imunidade normal do organismo, mas o impacto normalmente não é tão grave.
Imunidade baixa a uma nutrição ruim
A deficiência em certas vitaminas e minerais pode levar à diminuição da função do sistema imunológico. As vitaminas A, E e C, juntamente com zinco, cobre, ferro e selênio, mostraram ser importantes tanto para neutrófilos, células T, quanto para a função de anticorpos. As pessoas com uma dieta mal equilibrada e aqueles com doenças intestinais causando diminuição da absorção de nutrientes estão em risco.
Imunidade baixa devida a outras doenças
As mulheres afetadas pela síndrome de Turner podem ter baixos níveis de anticorpos, má função das células T e problemas com a morte de bactérias mediadas por neutrófilos. A síndrome de Down pode causar problemas semelhantes. As pessoas que sofrem de doença falciforme invariavelmente perdem a função do seu baço ao longo do tempo, e isso os coloca em risco de pneumonia estreptocócica e infecções ósseas por salmonela. Os pacientes com fibrose cística têm dificuldade em limpar mucosas de seus pulmões, levando a um alto risco de pneumonia, especialmente com organismos de Pseudomonas.
Outros fatores que causam baixa imunidade
O estresse demonstrou modular a função das moléculas de sinalização imunológica, mas esse efeito varia muito de uma pessoa para a outra. O envelhecimento também parece ter um impacto negativo na imunidade. A exposição a condições ambientais extremas, como o vôo espacial, altitudes elevadas e radiações ionizantes, podem prejudicar a capacidade normal do corpo de combater as infecções também.
Sintomas da baixa imunidade
– Herpes, estomatite e amigdalite na boca;
– Doenças gerais causadas por fungos, vírus e bactérias, infecções recorrentes e abscessos na pele;
– Otites;
– Herpes na região genital;
– Gripes e resfriados.
Além desses sinais, de acordo com a Fundação Jeffrey Modell e a Cruz Vermelha Americana, ao apresentar um ou mais dos sinais citados a seguir, o paciente deve ser investigado:
– Duas ou mais pneumonias no último ano;
– Oito ou mais inflamações no ouvido no último ano;
– Estomatites de repetição, ou monilíase por mais de dois meses;
– Abscessos de repetição ou ectima, ou seja, acúmulo de pus na pele;
– Um episódio de infecção sistêmica grave: meningite, artrose ou septicemia;
– Mau funcionamento do intestino, infecções intestinais de repetição ou diarreia crônica;
– Asma grave, doença do colágeno ou doença autoimune;
– Efeito adverso ao BCG e/ou infecção por microbactéria;
– Quando houver apresentação de variadas doenças, e síndromes que podem ter relação com o sistema imunológico.
Tratamento da baixa imunidade
Ao notar sintomas de baixa imunidade ou apresentar doenças e fatores de risco que enfraquecem o sistema imunológico, é preciso procurar ajuda especializada. Exames de sangue são necessários para analisar como está a imunidade, assim como pela iridologia você pode ver a predisposição e ou a causa da baixa imunidade. Contudo, o tratamento é feito com alterações na alimentação, e prática regular de atividade física.
No que diz respeito à alimentação, alguns grupos de alimentos aumentam a imunidade, como frutas, legumes, sementes e peixe; pois são ricos em nutrientes que ajudam na formação das células do sistema imunológico. Esses alimentos também ajudam a proteger as demais células do organismo, melhorando a defesa do corpo.
Confira alguns alimentos importantes para aumentar a imunidade :
* Vitamina para aumentar a imunidade
A vitamina C é um dos maiores impulsionadores do sistema imunológico de todos. Na verdade, a falta de vitamina C pode até fazer você mais propenso a ficar doente. Os alimentos ricos em vitamina C incluem laranjas, tangerinas, morangos, pimentões, espinafre, couve e brócolis. A ingestão diária de vitamina C é essencial para uma boa saúde porque seu corpo não a produz ou armazena. A boa notícia é que a vitamina C está em muitos alimentos que a maioria das pessoas não precisa tomar um suplemento de vitamina C, a menos que um médico aconselhe.
A vitamina B6 é vital para apoiar reações bioquímicas no sistema imunológico. Os alimentos ricos em vitamina B6 incluem peixes de frango e água fria, como salmão e atum. A vitamina B6 também é encontrada em vegetais verdes e em ervilhas, que é o principal ingrediente em hummus.
A vitamina E, é um poderoso antioxidante que ajuda o corpo a combater a infecção. Os alimentos ricos em vitamina E, incluem nozes, sementes e espinafres.
* Iogurte de Kefir – é rico em probióticos importantes para a produção das células do sistema imunológico;
* Sementes de girassol – possui grande quantidade de vitamina E, que é antioxidante, ajuda a proteger as células do corpo contra substâncias tóxicas, radiação e os radicais livres;
*Morango – rico em vitamina C, aumenta a produção das células de defesa do corpo, aumentando assim a resistência a infecções;
*Tomate – tem vitamina A,que é importante na manutenção da integridade das células do sistema imunológico;
*Salmão – rico em omega 3, ajuda na regulação de algumas células imunológicas e é anti-inflamatório;
*Ostras – são ricas em zinco, que atua na reparação dos tecidos e na cicatrização de ferimentos. Inclua outros alimentos como: mamão, beterraba, manga, damasco, maçã, pera, figo, semente de linhaça, sardinha, atum e abacate.
*Alimentos ricos em ferro
O ferro é um mineral que desempenha um papel importante na função imune. Uma dieta contendo muito pouco ferro pode contribuir para a anemia e enfraquecer o sistema imunológico. É por isso que é importante otimizar a ingestão de alimentos ricos em ferro, como carne, aves, peixe, marisco, legumes, nozes, sementes, vegetais crucíferos e frutos secos.
*Alimentos ricos em probióticos
Os alimentos que são ricos em probióticos são pensados para ajudar a melhorar sua função imune. Os probióticos são bactérias benéficas que vivem em seu intestino e ajudam a estimular seu sistema imunológico. Grandes fontes de probióticos incluem chucrute, picles naturalmente fermentados, iogurte, kefir, leitelho, kimchi, tempeh, miso, natto e kombucha. Os probióticos podem ajudar a fortalecer seu sistema imunológico. Isso pode reduzir a probabilidade e gravidade de seus sintomas e ajudá-lo a recuperar mais rápido quando você adoecer.
* Cítricos
Frutas como laranjas e tangerinas são ricas em vitamina c, um reforço de imunidade bem conhecido A vitamina c, é reconhecida por suas propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias. Também ajuda a manter a integridade da sua pele, que atua como uma barreira protetora contra a infecção. Além disso, a vitamina c atua como um antioxidante, ajudando a proteger suas células imunes contra compostos prejudiciais formados em resposta a infecções virais ou bacterianas..
Portanto, obter bastante vitamina C é uma ótima maneira de fortalecer seu sistema imunológico e pode reduzir sua probabilidade de infecção. Outros alimentos ricos em vitamina C incluem pimentões, goiabas, folhas de folhas verdes, brócolis, bagas, tomates, papaia e ervilhas instantâneas. Os cítricos e outros alimentos ricos em vitamina C podem ajudar a aumentar o seu sistema imunológico. Isso provavelmente diminui o risco de infecção e pode até acelerar sua recuperação.
*Gengibre
O gengibre é rico em gingerol, uma substância bioativa que se pensa para ajudar a diminuir o risco de infecções.
*É necessário ter diariamente uma alimentação de verdade, que incluem proteínas, gorduras saudáveis, legumes e frutas. Coma pelo menos três frutas por dia, legumes nas refeições principais, como almoço e jantar, use sementes de girassol nas saladas, sucos ou vitaminas; e faça pelo menos uma das refeições principais com peixe. É importante evitar alimentos como amendoim, milho, aveia e trigo porque são ricos no aminoácido arginina, que aumenta a replicação do vírus e aumenta a chances de desenvolvimento de herpes.
*O glúten presente em alguns desses alimentos, é responsável por inflamações e outros problemas que afetam a imunidade.
Cuide da sua alimentação e procure orientação médica. Mas mesmo que você consuma de vez em quando alguns alimentos naturais, isso não é bastante para garantir a boa saúde, a prevenção de doenças e o cuidado com a imunidade. Se você costuma comer alimentos industrializados e processados, está à um passo ver a sua saúde minguar aos poucos.
O custo do cuidado
É sempre menor que o custo do reparo…
Quem não tem tempo para cuidar da sua saúde…
Terá que arrumar tempo para cuidar da sua doença!
Então para que isso não aconteça, venha até a Iridologia Mallmann.
*Textos assinados, não são de responsabilidade do Portal A2 e sim de seus autores.
Mas o que é uma Dieta Low-Carb?
Não existe um consenso ou uma definição 100% clara sobre o que seria uma dieta low-carb. Traduzindo literalmente, uma dieta low-carb é uma dieta que restringe a quantidade de carboidratos, tais como aqueles encontrados em pães, massas e alimentos ricos em açúcar.
Ela deve ser rica em proteínas, boas gorduras e vegetais de baixo amido, como legumes e verduras saudáveis. Existem muitos tipos diferentes de dietas low-carb. Sendo que estudos mostram que elas podem resultar em perda de peso e melhora em diversos problemas de saúde – como diabetes, pressão alta, gordura no fígado e muito mais. Porém talvez você já saiba de tudo isto. E esteja interessado especialmente em seguir uma dieta low-carb para emagrecer com saúde.
Alimentos que fazem parte da dieta low-carb:
- Carne,
- Peixe,
- Ovos,
- Legumes,
- Algumas frutas,
- Oleaginosas (incluindo suas farinhas),
- Sementes,
- Laticínios,
- Gorduras,
- Óleos saudáveis como azeite de oliva, e talvez até mesmo alguns tubérculos e grãos sem glúten – dependendo de quão low-carb você quiser ser.
Alimentos que não fazem parte da dieta low-carb:
- Açúcar,
- Xarope de milho rico em frutose (HFCS),
- Trigo e seus derivados,
- Farinhas e massas,
- Alimentos ricos em amido (como o arroz),
- Óleos vegetais como óleo de soja,
- Gorduras trans, além da maioria dos alimentos “diet”, “light”, “zero”, e com baixo teor de gordura e alimentos altamente processados.
Lista De Alimentos Low-Carb – Alimentos Proibidos
Numa dieta low-carb, os grupos de alimentos a seguir são proibidos:
- Açúcar: Refrigerantes, sucos de fruta, agave, doces, sorvetes e muitos outros.
- Grãos Ricos em Glúten: Trigo, trigo-vermelho, cevada e centeio. Incluindo pães, cervejas e massas.
- Gorduras Trans: Óleos “Hidrogenados” ou “parcialmente hidrogenados”, e alimentos que contenham esses ingredientes como bolachas, batata frita congelada, margarina, etc.
- Óleos Vegetais Ricos em Ômega-6: Óleos de algodão, soja, girassol, milho, cártamo e canola.
- Adoçantes Artificiais: Aspartame, sacarina, ciclamatos e acesulfame-k. Prefira xilitol, eritritol ou estévia em vez destes. (Leia mais sobre adoçantes na low-carb aqui.)
- Produtos “Diet” e com “Baixo Teor de Gordura”: Geralmente estes produtos têm muito açúcar adicionado (leite desnatado, iogurte zero gordura, barrinhas de cereais, bolachas “fit”, etc).
- Alimentos Altamente Processados: Se parecer que foi feito em uma fábrica, não coma.
Você deve sempre ler as listas de ingredientes de ingredientes dos alimentos que estiver comprando, inclusive daqueles alimentos considerados “saudáveis”.
Lista De Alimentos Low-carb – Alimentos Permitidos
Você deve basear a sua dieta nestes alimentos de verdade, não-processados e low-carb.
- Carne: Carne de vaca, cordeiro, porco, frango e outros.
- Peixe: Salmão, truta, sardinha, atum, e muitos outros.
- Ovos: Os ovos estão liberados, inclusive as gemas.
- Vegetais: Espinafre, brócolis, couve-flor, cenouras e muitos outros.
- Frutas: abacate, coco, morango, limão, mirtilo.
- Nozes e Sementes: Amêndoas, nozes, castanhas do pará, sementes de girassol, etc.
- Laticínios com Alto Teor de Gordura: Queijos, manteiga, ghee, creme de leite.
- Óleos e Gorduras: Óleo de coco, manteiga, banha, azeite de oliva.
Se você precisa perder peso, tenha cuidado com queijo e nozes porque eles são fáceis de comer em grandes quantidades. E mesmo com relação a outros alimentos muito calóricos e que proporcionam baixa saciedade (infelizmente pode haver excesso de gordura mesmo na dieta low-carb ou cetogênica.)
Quanto às frutas, escrevemos outro texto entrando em detalhes sobre a quantidade de carboidratos nas principais frutas. Se você está saudável, ativo e não precisa perder peso, então você pode comer mais carboidratos saudáveis do que quem precisa emagrecer (ou seja, não tem que ficar contando e se preocupando tanto nos carboidratos líquidos).
Nesse caso, a abordagem fica mais próxima de uma dieta paleo, e você pode incluir alimentos como:
- Tubérculos: Batata, batata doce, inhame, cará.
- Frutas: maçã, pera, banana, uva, maracujá.
- Leguminosas: Lentilhas, feijão preto, feijão carioca, etc. (Se o seu organismo os aceita bem).
Você também pode aproveitar algumas iguarias com moderação se quiser:
- Chocolate Escuro / Amargo: Opte por aqueles com 70% de cacau ou mais.
- Vinho: Escolha vinhos secos, sem adição de açúcares ou carboidratos, como os vinhos low-carb que descrevemos aqui.
O chocolate escuro é rico em cacau é uma boa fonte de antioxidantes e pode trazer benefícios para saúde – se você comer com moderação. No entanto, esteja ciente de que tanto o chocolate escuro quanto o álcool vão atrapalhar seu progresso se você ingerir demais desses alimentos.
Lista de Alimentos Low-carb – Bebidas Liberadas
As bebidas low-carb podem ser um forte aliado durante uma alimentação low-carb, principalmente durante períodos de jejum. Isso porque elas ajudam você a se manter hidratado, ajudam a repor alguns micronutrientes e ainda substituem com maestria possíveis bebidas cheias de açúcares que você poderia ingerir.
Algumas bebidas low-carb 100% liberadas são:
- Café (descubra todos os benefícios do café aqui)
- Chá
- Água
- Bebidas carbonatadas sem adição de açúcar, como água com gás
- Água saborizada
Seguir uma dieta low-carb pode parecer difícil no começo.
E entender exatamente quais alimentos você vai comer é uma parte importante desse processo de adaptação. No entanto, como qualquer mudança alimentar, assim que você passa pelos primeiros dias, as coisas tendem a ficar mais fáceis e mesmo agradáveis.
Afinal de contas, quem não gosta de comer alimentos gostosos e emagrecer sem passar fome? Eu sei que eu gosto.
E você, quer ter como objetivo viver melhor e com mais saúde?
Então venha para Iridologia Mallmann e como apenas uma avaliação monte sua Dieta Low Carb e viva feliz.
*Textos assinados, não são de responsabilidade do Portal A2 e sim de seus autores.
A Íris e a Tireoide.
Os hormônios controlam intensidade e ímpeto da dinâmica fisiológica exercida pelos órgãos-alvo. Estimulantes hormonais são hormônios, geralmente oriundos da hipófise que têm como órgão-alvo os fabricantes de hormônios, ou seja, as glândulas.
A normatização vigente sobre dosagens sorológicas permite a compreensão detalhada do funcionamento das glândulas endócrinas (hipófise, tireoide, gônadas, supra-renais, pâncreas, etc).
Os sinais destas alterações na íris aparecerão no órgão que esteja sofrendo com atrofia, inflamação, intoxicação, disfunção, ou lesão. A tireoide, embora algumas vezes ignorada, consiste em uma parte importantíssima do organismo, já que desequilíbrios nela afetam todo o organismo.
É uma das glândulas endócrinas mais importantes para o desenvolvimento do ser humano. É ela quem atua diretamente no crescimento de crianças e adolescentes, na regulação do ciclo menstrual, e é fundamental para o bom funcionamento das funções do organismo.
Os hormônios produzidos pela tireoide regulam desde as mínimas funções cerebrais até aquelas relacionadas ao intestino e aparelho genital. Além disso, o bom funcionamento dessa glândula é primordial para o crescimento das crianças e funções metabólicas do organismo, impactando no ganho ou perda de peso.
Os hormônios T3 e T4 também interferem na saúde da pele, cabelos e unhas, sendo que as pessoas que apresentam desequilíbrios quanto ao funcionamento de tireoide começam a apresentar uma aparência abatida, pele com manchas, queda capilar etc. Em suma, esses hormônios afetam o corpo por completo, sendo por esse motivo dedicar uma atenção especial a essa glândula.
Quais os principais problemas que afetam a tireoide?
De maneira geral, os principais problemas que afetam o funcionamento dessa glândula estão relacionados ao hipotireoidismo e ao hipertireoidismo.
O hipotireoidismo é quando essa glândula não produz as quantidades suficientes dos hormônios T3 e T4, fazendo com que todas as funções do organismo se tornem mais lentas. Os sintomas dessa doença são:
- Cansaço intenso sem causa aparente;
- Aumento de peso;
- Dores articulares;
- Raciocínio lento;
- Problemas de memória;
- Sonolência excessiva;
- Irregularidades no ciclo menstrual;
- Aumento dos níveis de colesterol ruim (LDL);
- Problemas de crescimento e desenvolvimento (crianças e adolescentes);
- Retenção de líquido (inchaço);
- Constantes episódios de prisão de ventre e intestino lento;
- Fraqueza muscular;
- Falta de desejo sexual;
- Olheiras;
- Coração com batimentos lentos;
- Depressão;
- Pele seca;
- Queda de cabelo;
- Unhas quebradiças.
Já o hipertireoidismo é o contrário, ou seja, ocorre quando essa glândula produz maior quantidade dos hormônios T3 e T4 que o necessário, sendo reconhecida pelos seguintes sintomas:Hiperativação do metabolismo;Nervosismo e irritação.
- Insônia;
- Intolerância ao calor;
- Sudorese abundante;
- Taquicardia;
- Perda de peso resultante da queima de músculos e proteínas;
- Olhos saltados;
- Bócio;
- Comprometimento da capacidade de tomar decisões equilibradas.
- Ritmo cardíaco acelerado;
- Bruscas alterações de humor;
- Perda de peso;
- Transpiração excessiva;
- Ansiedade;
- Irritação;
- Menstruação irregular;
- Fome excessiva;
- Fraqueza nos músculos;
- Ejaculação precoce;
- Tremores;
- Inchaço nos olhos;
- Queda de cabelo.
Para mais dicas sobre uma alimentação saudável e como prevenir ou tratar sua tireoide, venha para Iridologia Mallmann.
O que é Irisdiagnose?
É a avaliação do organismo por meio das íris. Onde é possível, mediante uma consulta, adquirir um insigth do grau ou dimensão daquilo que está ocorrendo em todo o organismo. Pode-se observar eventuais desequilíbrios do organismo, analisar quais órgãos apresentam-se mais suscetíveis a doenças, descobrir características da personalidade do indivíduo e, a partir disso, ampliar o conhecimento sobre o corpo e as emoções.
Nossa íris é como uma impressão digital: é única.
Por mais que as características sejam hereditárias e é possível termos uma cor muito parecida ou até mesmo os sinais que nossos pais ou avós também têm, as semelhanças se diferem em pequenos detalhes e, são esses detalhes que tornam cada indivíduo diferente.
A Irisdiagnose auxilia a conhecer melhor o seu interagente e, assim, poder escolher assertivamente as terapias que melhor ajudam no caso. Cada indivíduo é único! Possui seu histórico, hábitos de vida, características comportamentais. Desse modo, cada tratamento deve ser individualizado. A irisdiagnose proporciona que isso aconteça.
– É difícil analisar as íris de uma criança menor de 5 anos de idade, pois é uma fase que a íris ainda está amadurecendo. É nesse período que aparece a maior parte das características motivadas geneticamente.
– É dos 5 aos 12 anos de idade que se formam os principais sinais, e então, pode-se analisar melhor o indivíduo. A melhor fase, no entanto, compreende dos 13 aos 38 anos, aproximadamente. É nesse período que há a maior parte dos sinais e, então, a análise pode ser feita de maneira mais assertiva.
– Dos 38 anos à velhice é um período denominado de involução das características. Alguns sinais podem aparecer, característicos de determinadas idades, bem como alguns podem amenizar. Sabe quando diz-se que uma pessoa perdeu o “brilho no olhar”?
Pois bem, a irisdiagnose pode explicar isso, mas não pode fazer previsões. É sempre bom lembrar!
Nas consultas sempre enfatizo a herança genética contida nas íris.
“Mas sou muito diferente dos meus pais e avós”, já ouvi argumentarem. Pois bem. Como dito anteriormente, nos primeiros anos de vida, a coloração e sinais são relacionados aos nossos pais ou avós, mas com o tempo, de acordo com hábitos adquiridos, ambiente vivido, alimentação, entre outros, mais sinais aparecem e é isso que dá a individualidade de cada caso.
Os iridologistas observaram que, devido à grande mudança de hábitos de vida que está ocorrendo de maneira acelerada, os sinais iridológicos também estão evoluindo. Antes, depressão, estresse e ansiedade não eram causas principais de tratamentos. Hoje, caracterizam-se como queixas mais freqüentes em consultório.
Sinais que há quinze anos só eram vistos em maiores de 20 anos de idade, hoje podem ser observados em recém nascidos. E sinais característicos de pessoas com mais de 60 anos, já podem ser observados em pessoas de 50 anos.
Bom ou ruim? Não sabemos. O fato é que o mundo muda e nosso corpo está acompanhando tais modificações. E isso é visível em nossos olhos, literalmente.
Fonte original: Renata Hermes
*Textos assinados, não são de responsabilidade do Portal A2 e sim de seus autores.
Caso pudéssemos dividir o amor em três formas de amar, poderíamos recorrer à eros, philia e ágape.
Seriam, respectivamente, o amor desejante, o amor virtuoso e o amor incondicional. No entanto, a alma mais cética reivindicaria para si formas exclusivas e singulares de amar, afirmando que essas três opções seriam insuficientes para nomear suas experiências. Ou seja, não seria possível traduzi-las em um texto, pois resistem às classificações.
Aliás, alguns sequer acreditam que a palavra amor (ou qualquer outra) poderia nomear o que uma experiência pode lhes proporcionar. Portanto, acredito ser mais prudente deixar os amores de cada um a cada um para que possamos nos aproximar e descrever algumas formas, tão trágicas quanto poéticas, de amar.
A primeira seria justamente a identidade entre o famoso desejo platônico e o amor (eros), em que amar = desejar.
O desejo platônico diz respeito à carência, em que desejamos aquilo que não temos, numa relação tão distante quanto desejante. Trata-se de um desejo suicidário, pois sua condição de existência é a ausência. Quando há o encontro entre desejo e desejado o amor acaba, brotando um novo amor. No amor platônico a admiração é mais importante do que a realização.
Em contrapartida, o amor aristotélico (philia) é um amor na presença e a partir de uma relação de reciprocidade no aperfeiçoamento das virtudes dos envolvidos. O cuidado de si e do outro é a riqueza desse encontro. Eis uma união coroada com um laço – horizontal – agradável e duradouro. Duradouro justamente por não haver hierarquia, pois numa tirania não há amores ou amizades, apenas desconfianças, interesses e ameaças. Philia, enfim, pode ser traduzido como um amor da convivência que deseja o bem ao outro e que extrai prazer da companhia.
O terceiro amor (agapé) seria a forma mais rara, pois tem natureza incondicional. O que isso quer dizer? Significa que é um amor pela humanidade, independente das circunstâncias, pois é um amor benevolente e não-egoísta. Não exige, necessariamente, uma ausência desejada ou uma presença alegradora, mas fazer o bem e ajudar o próximo, como encontramos no mandamento cristão.
São três modos de amar que não são excludentes entre si, mas que podem ser experimentados pela mesma pessoa em diversos momentos. Suas variações são incalculáveis, o que faz de cada amor um novo amor.
Quer saber qual destes amores está marcado em sua Íris, qual deles você tem mais afinidade ou qual deles você precisa trabalhar para ter uma vida plena?
Venha para Iridologia Mallmann e descubra.
*Textos assinados, não são de responsabilidade do Portal A2 e sim de seus autores.