A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 801,7 quilos de maconha, na manhã desta terça (22), em Nova Laranjeiras (PR), região oeste do Paraná; um traficante foi preso.
Por volta das 9 horas, agentes da PRF deram ordem de parada a um homem que conduzia uma caminhonete L200 Triton, na BR-277. O motorista não obedeceu a ordem e fugiu.
Durante a fuga, ele realizou diversas manobras bruscas, ultrapassagens em local proibido, com pouca visibilidade, sendo que que os veículos que transitavam em sentido oposto tiveram que sair para o acostamento para evitarem um acidente. Após o motorista perder o controle da caminhonete em uma curva, ele saiu de pista e colidiu contra um barranco, tendo seu veículo imobilizado. Ele ainda tentou fugir à pé, mas foi detido pelos policiais.
Em vistoria na caminhonete, os policiais encontraram diversos tabletes na caçamba e no interior do veículo, além de alguns tabletes que se espalharam pela rodovia, com o impacto do acidente. Ainda, em vistoria pela caminhonete, foi verificado que ela havia sido roubada em outubro, em Porto Alegre (RS), e contava com um rádio transmissor instalado.
Após a pesagem, a droga totalizou 801,7 quilos e foi apreendida. O traficante disse que retirou a caminhonete em um posto de combustíveis em Foz do Iguaçu (PR) e que um carro indicaria o destino, mas não foi encontrado tal veículo.
A droga, a caminhonete e o traficante foram encaminhados para a Polícia Civil em Laranjeiras do Sul, para o registro dos crimes de tráfico de drogas, desobediência, telecomunicação clandestina e direção perigosa.
Com essa apreensão, a PRF, no Paraná já apreendeu 144,31 toneladas de maconha, gerando um prejuízo de cerca de R$ 144 milhões ao crime organizado.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) iniciou ontem (17) a Operação Rodovida. Trata-se de uma operação integrada de segurança viária que acontecerá em todo o país e se estenderá até o dia 21 de fevereiro de 2021. Além de estar voltada para a segurança no trânsito, a Rodovida também contará com atuação qualificada no enfrentamento à criminalidade.
Considerando o histórico de movimentação de pessoas no país nesse período do ano, espera-se que o fluxo de veículos nas rodovias federais aumente. Por esta razão, a Operação Rodovida concentra esforços na realização de atividades de fiscalização, prevenção de acidentes e educação para o trânsito direcionada às condutas de risco dos condutores, com foco na redução da acidentalidade, diminuição de lesões e promoção da segurança.
A operação, que é capitaneada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, visa aumentar a presença e a disponibilidade da PRF e das demais instituições públicas participantes, nos períodos, locais e horários com maior concentração de registros de acidentes e ocorrências criminais, objetivando a redução da violência no trânsito, priorizando ações de de prevenção de acidentes e fiscalização de trânsito, voltadas para as condutas de risco, como ultrapassagens indevidas, embriaguez ao volante, não utilização do cinto de segurança, transporte inadequado de crianças, falta de uso do capacete, excesso de velocidade e utilização do telefone celular.
Em outra frente, buscará atuar no enfrentamento à criminalidade e intervir na logística e mobilidade das organizações criminosas, inviabilizando suas estruturas.
Por fim, a operação servirá como uma base de compartilhamento de diretrizes e iniciativas em nível nacional, direcionadas à prevenção e redução de acidentes de trânsito e da gravidade desses.
Ontem (16) a Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu 13 pessoas durante operação contra um grupo envolvido com a compra e venda de pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Sete foram presos por mandados de prisão temporária e seis autuadas em flagrante por posse/porte de arma de fogo, durante o cumprimento de 119 mandados de busca e apreensão.
Cerca de 250 policiais estiveram nas ruas para cumprir as ordens judiciais em 14 cidades do Paraná: Curitiba, São José dos Pinhais, Maringá, Marialva, Sarandi, Foz do Iguaçu, Cianorte, Campo Mourão, Londrina, Cambé, São Jorge do Ivaí, Porto Rico, Paiçandu e Janiópolis.
Entre os investigados estão despachantes, empresas de consultoria de trânsito e autoescolas. Quinze deles possuem antecedentes por crimes como embriaguez ao volante, afastar-se de local de crime para fugir da responsabilidade civil e penal, tráfico de drogas, estelionato, porte ilegal de arma de fogo, furto, falsificação de selo ou sinal público, uso de documento falso, dirigir sem CNH, associação criminosa, receptação e sonegação tributária.
A investigação foi iniciada há nove meses, mas trabalha com levantamentos feitos desde 2018. A PCPR apurou a existência de 3,5 mil pontos fraudados. Muitos dos condutores indicados eram pessoas que já morreram.
Na manhã desta terça-feira (15), policiais civis e militares de Porto União realizaram uma operação policial e prenderam em flagrante um homem por receptação.
Após receber informações sobre o possível paradeiro de uma moto furtada, os policiais seguiram até o local indicado onde o veículo já estava começando a ser desmontado. A moto foi apreendida e entregue a seu proprietário e o suspeito conduzido à delegacia.
Após os procedimentos formais o preso ficou à disposição do Poder Judiciário.
Foi realizada ontem (9), uma coletiva para atualização das investigações sobre o assalto a uma agência bancária que assustou moradores de Criciúma, na madrugada do dia 1º. Até agora, 14 pessoas envolvidas na ação foram presas.
Das novidades mais recentes da investigação, o delegado Anselmo Cruz, da delegacia de Roubos e Antissequestro, que conduz a investigação, revelou o cumprimento de mandado de busca e apreensão no estado do Ceará.
Depois do trabalho de mobilização integrada das forças de segurança e a prisão de 14 pessoas, a investigação entra agora numa etapa minuciosa para reunir e apurar informações e responsabilizar criminalmente todos os envolvidos.
“É como montar um grande quebra-cabeças, temos algumas peças que nos levarão a outras peças e assim, sucessivamente, até que a montagem esteja concluída. Esse trabalho, muitas vezes tem que ser até sigiloso para não atrapalhar o andamento das investigações”, explicou o delegado da Delegacia de Roubos e Antissequestro da Deic, Anselmo Cruz.
Trabalho integrado
O comandante-geral da Polícia Militar de Santa Catarina, coronel PM Dionei Tonet, afirma que, num primeiro momento, a PM atuou focada na preservação da vida. “Depois, fizemos o aporte de efetivo, material e equipamentos na região Sul, onde iniciamos um trabalho de inteligência e prevenção, garantindo que a comunidade não fosse afetada por nenhuma outra lesão. Cuidamos das pessoas e levamos informações centralizadas, reforçando o trabalho integrado com outros órgãos”, frisou Tonet.
Instituto Geral de Perícias (IGP)
O perito-geral chefe do IGP de Santa Catarina, Giovani Adriano, destaca a agilidade do trabalho na cena do crime, imediatamente após a ocorrência. “Na madrugada, já havíamos conseguido uma força-tarefa trabalhando na cena do crime. Isso é muito importante para preservar os vestígios. Conseguimos coletar muito material, que já está sendo trabalhado em nossos laboratórios e muitos são transformados em indícios que dão convicção ao trabalho policial na identificação dos criminosos.
O presidente do Colegiado Superior de Segurança Pública e Perícia Oficial de SC, delegado-geral Paulo Koerich reforçou que “Santa Catarina não tolera ações criminosas como a ocorrida em Criciúma, o trabalho seguirá firme, integrado, até que sejam apresentadas as respostas que a sociedade espera”, conclui Koerich.
No dia do roubo à agência bancária, quatro pessoas chegaram a ser presas quando recolhiam cédulas que ficaram espalhadas pelo chão próximo à agência bancária que foi alvo de explosões provocadas pelos bandidos. Com eles, a polícia apreendeu cerca de R$ 810 mil em dinheiro. O montante levado pelos bandidos está estimado em R$ 80 milhões. Foto: PMSC.
Ontem (7) a Polícia Militar Ambiental (PMA) por meio de sua unidade em Porto União, após denúncia anônima, constatou pássaros mantidos em cativeiro em uma residência.
Foram localizadas 13 gaiolas e um viveiro onde estavam em cativeiro 46 pássaros nativos, de diversas espécies ( Coleiro, Pintassilgo, Canário Terra e Guaxo).
Após inspeção visual realizada pelo Sargento Oliveira( biólogo), constatou-se que todos os pássaros estavam em condições de soltura, retornando ao seu habitat natural.
Apanhar espécies nativas, e manter em cativeiro sem autorização do órgão Ambiental competente é crime! DENUNCIE!
A droga estava oculta em uma carga de sementes de gergelim com destino à Itália
A Receita Federal apreendeu mais 222,50 kg de cocaína no Porto de Paranaguá, na sexta-feira (4). A droga, que tinha como destino o porto de Gioia Tauro, na Itália, estava oculta em uma carga lícita de sementes de gergelim, e foi encontrada com o auxílio de escâneres.
O entorpecente será encaminhado para a Polícia Federal que seguirá com as investigações.
Foi a segunda apreensão realizada na sexta-feira pela Receita Federal no Porto de Paranaguá. A primeira aconteceu durante a madrugada, quando foram apreendidos outros 322 quilos encontrados em meio à carga de cerâmica.
Neste ano a Receita Federal já apreendeu o total de 6.088,00 quilos de cocaína, no Porto de Paranaguá.
A Polícia Civil de Santa Catarina participa nesta sexta-feira (04), da Operação Vetus. A ação faz parte de uma iniciativa inédita coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) com o objetivo de combater crimes de violência contra o idoso nos 26 estados e no Distrito Federal. Em Concórdia, um homem foi preso em flagrante e duas armas de fogo foram apreendidas.
A operação integrada, que teve início no dia 1º de outubro (Dia Internacional do Idoso), foi planejada tendo em vista o aumento de denúncias de abuso registradas durante o período da pandemia pelo Disque 100, do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.
Em Santa Catarina, a ação é realizada por meio da Coordenadoria das Delegacias Especializadas de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMIs). Nesta sexta-feira, estão sendo cumpridas medidas cautelares e serão feitas diligências de investigação destes crimes durante todo o dia.
Desde outubro, a Polícia Civil de SC já apurou mais de 261 denúncias, que culminaram com a instauração de 70 procedimentos investigativos, com atendimento de mais de 337 pessoas idosas vítimas de violência e a prisão de dois agressores em todo o estado. A mobilização abrangeu 101 municípios e 31 Delegacias Especializadas de Proteção ao Idoso, bem como Delegacias de Comarca que possuem denúncias em Santa Catarina até agora.
Contato
Para denúncias, disque 100, 181 ou entre em contato pelo WhatsApp (48) 98844-0011. Foto: Divulgação / PCSC
A droga estava escondida dentro de uma carga de cerâmica que seguiria para a Espanha
A Receita Federal apreendeu na madrugada desta sexta-feita (4) 322 kg de cocaína que tinham como destino o porto de Valência, na Espanha. A droga estava oculta em uma carga de cerâmica, e foi encontrada com o auxílio de escâneres.
O método utilizado pelos traficantes foi o rip on/rip off, em que a droga é inserida em uma carga lícita sem o conhecimento do exportador.
O entorpecente será encaminhado para a Polícia Federal que seguirá com as investigações.
Essa é a 18ª apreensão de cocaína realizada pela Receita Federal no Porto de Paranaguá, em 2020, totalizando 5.865,50 quilos da droga.
No início da noite de ontem (2) uma viatura do 27° BPM de União da Vitória realizava patrulhamento no distrito de São Cristóvão, e abordou um motociclista que na aproximação da viatura, levantou suspeita pelo nervosismo.
Com ele foram localizados 175 pontos de substância análoga a LSD, e R$ 355,00 em espécie. Em consulta ao sistema, foi constatado denúncia referente a tráfico de drogas.
Ao ser indagado, declarou que há anos faz a comercialização de entorpecentes e que em sua residência teria mais uma quantidade de LSD. A polícia foi até o endereço citado, e localizou outros 165 pontos de substância análoga a LSD, R$ 1.400,00 em cédulas, e R$ 400,00 em moedas. Voz de prisão ao autor e conduzido até a 4ª SDP.
O crime de tráfico de drogas está previsto no artigo 33 da Lei 11.343/2006. A pena prevista é de 5 a 15 anos de reclusão e pagamento de multa de 500 à 1500 dias-multa.