A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu dois suspeitos envolvidos em golpe contra empresas estrangeiras, por meio de contratos fraudulentos, que superam R$ 1 bilhão. As prisões ocorreram durante operação deflagrada na manhã de ontem (30) no Paraná e no Rio de Janeiro.
Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em endereços relacionados aos suspeitos, em Curitiba e Pinhais, no Paraná, e Macaé (RJ).
Foram apreendidos bolsas de grife, joias, celulares, computadores, um veículo e documentos que irão auxiliar na investigação. Também foram determinados bloqueio de contas bancárias e sequestro de bens dos suspeitos. Eles devem responder por associação criminosa, estelionato, falsificação de documento público e particular.
A polícia já identificou empresas vítimas do golpe em países como Chile, China, Noruega, Turquia, Hong Kong, Estados Unidos e Canadá. Uma das empresas chegou a depositar R$ 320 milhões na conta do estelionatário.
O principal suspeito praticava fraudes há cerca de quatro anos. Ele falsificava documentos públicos e particulares e induzia as vítimas a depositarem altas quantias na conta de sua empresa, sob a promessa de entregar produtos que nunca chegavam ao destino.
Para concretizar as “vendas”, o investigado apresentava aos clientes um portfólio, que atribuía a ele parcerias com empresas de renome no cenário nacional. Foto: PCPR
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu na manhã de ontem (24), em Colombo (PR), um homem que foi até a Delegacia da PRF para imprimir uma declaração de acidente de trânsito (DAT), que havia preenchido pela internet, anteriormente.
De acordo com a Agência da PRF, durante o atendimento, em consulta aos sistemas, os policiais verificaram que havia em seu desfavor um mandado de prisão em aberto da 4ª Vara Criminal de Rondonópolis (MT) pela prática de roubo.
O homem, de 30 anos, foi preso e encaminhado para a Delegacia da Polícia Civil de Colombo (PR). Foto: Fernando Oliveira/PRF
O último homicídio doloso em Porto União (SC) ocorreu no dia 24 de março de 2020. Nos últimos anos, todos os homicídios foram esclarecidos pela Polícia Civil.
Além do trabalho investigativo, a Polícia Civil de Porto União também realiza importante trabalho preventivo, por meio de operações de fiscalização aos estabelecimentos comerciais, o que contribuí para o aumento da sensação de segurança da população e redução dos crimes em nossa região.
Em relação à queda no número de homicídios, o Delegado Nilson Cezar ressalta a importância do trabalho investigativo e repressivo realizado pela Polícia Civil, na identificação e prisão dos autores de crimes, além do trabalho preventivo realizado pelo setor de fiscalização.
Militar
Com a implantação de estratégias de segurança pública, a Polícia Militar de Porto União completou 12 meses sem o registro de homicídios no município.
Os dados, segundo a corporação, refletem as inúmeras abordagens realizadas pelas guarnições, as quais resultam em cumprimentos de mandados de prisão, apreensão de armas e o sufocamento do tráfico de drogas, dificultando o cometimento de crimes.
“Para a Polícia Militar de Porto União a prevenção e repressão ao crime contribuem significativamente para a redução drástica de homicídios”, disse o Capitão Paulo Ricardo Galle, comandante da Polícia Militar de Porto União, Quartel Lara Ribas.
Um dos destaques do período é a atuação da Polícia Comunitária, com voz ativa dos munícipes por das redes rurais e de vizinhos que permite o contato direto com mais de 1500 famílias, obtendo informações mais detalhadas dos problemas de ordem pública em nossa comunidade, proporcionando à polícia militar melhores formas de prevenir e de dar pronta resposta aos crimes e delitos.
“Parabenizo os munícipes pelos resultados alcançados e enfatizo que os policiais militares estão 24 horas por dia em rondas, gerando Preservação da Ordem Pública e qualidade de vida à nossa comunidade, resultando na redução de crimes que poderiam vir a ser praticados”, ressaltou Galle.
O homem suspeito de ser o responsável pelo maior vazamento de dados do Brasil foi preso nesta sexta-feira (19), em Uberlândia, em Minas Gerais, durante a Operação Deepwater.
As investigações apuraram que, em janeiro último, por meio da internet, inúmeros dados sigilosos de pessoas físicas e jurídicas – tais como Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e Cadastro de Pessoas Jurídicas (CNPJ), nome completo e endereço – foram ilicitamente disponibilizados.
As informações poderiam ser adquiridas por meio do pagamento em criptomoedas. O megavazamento de dados foi revelado pelo Dfndr Lab, laboratório especializado em segurança digital da startup PSafe.
Foram colocados à venda, em fóruns na internet, mais de 223 milhões de CPFs, além de informações detalhadas como nomes, endereços, renda, imposto de renda, fotos, beneficiários do Bolsa Família e scores de crédito.
A identidade do preso ainda não foi revelada. No total, os policiais cumpriram cinco mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva nos municípios de Petrolina (PE). Informações da Agência Brasil.
A Receita Federal, a Polícia Civil do Paraná, a e as Receitas Estaduais do Paraná e Minas Gerais deflagraram a operação “Expresso”, nesta terça-feira (16), para desmantelar gigantesco esquema de sonegação do setor de café e crimes relacionados. As investigações contam com a participação da Receita Estadual do Estado de São Paulo, dos Ministérios Públicos do Paraná e Minas Gerais.
Desde as primeiras horas desta manhã, mais de 111 servidores da Receita Federal, entre auditores, analistas e administrativos, 710 policiais civis, servidores das receitas estaduais e peritos estão nas ruas para cumprir 220 mandados judiciais, sendo 35 de prisão temporária, 124 de busca e apreensão e 61 de sequestro de bens, nos estados do Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo. A ação mira envolvidos em esquema bilionário de sonegação fiscal no ramo de comercialização de café em grão, bem como crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Os alvos da operação são pessoas físicas e empresas. Entre estes, grandes atacadistas e corretores de café em grãos do Paraná, além de transportadores, proprietários e representantes de torrefações paranaenses conhecidas no ramo cafeeiro nacional.
De acordo com a força-tarefa, atacadistas e corretores de café de Londrina e região possibilitavam a diversas torrefações do Paraná a aquisição do café em grão cru de duas formas. A primeira, destinando o produto juntamente com créditos fraudulentos de ICMS advindos de notas fiscais falsas; a segunda, na aquisição do café em operações fraudulentas (dentro do Paraná), em que o recolhimento dos tributos não era feito.
Somados os valores, as “noteiras” de Minas Gerais e de São Paulo emitiram mais de R$ 6 bilhões em notas fiscais, entre janeiro de 2016 e fevereiro de 2021, sendo 2 bilhões só em 2020. Os valores devidos aos cofres mineiros passam de R$ 350 milhões.
Quanto às empresas destinatárias das notas fiscais falsas no Paraná, a estimativa é que elas tenham acumulado créditos tributários fraudulentos de, aproximadamente, R$ 100 milhões, considerando que receberam cerca de R$ 1 bilhão em notas frias. Sobre o valor fraudado, ainda devem ser acrescentados 60% de multa, correção monetária e juros, fazendo com que o valor devido aos cofres paranaenses chegue a cerca de R$ 200 milhões. Foto Divulgação Receita Federal.
No final da tarde de ontem (11) por volta das 17h, uma mulher foi abordada por um casal no centro de Porto União.
Depois de conversarem, o homem, ofereceu à vítima uma gratificação de R$ 10 mil para que ela o acompanhasse como testemunha, pois teria um valor em dinheiro para receber.
Em troca, o casal exigiu uma garantia da vítima que seguiu até uma agência bancária nas proximidades, e entregou ao casal cerca de R$ 2.700,00 além de alguns pertences pessoais.
Em seguida o casal entrou em um veículo branco e fugiu do local. Foi confeccionado boletim de ocorrência e coletadas as características dos
envolvidos, porém até o momento não foram localizados.