A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em ação conjunta com a Polícia Militar do Paraná trocou tiros com uma quadrilha de assalto à bancos, no início da tarde de ontem (1), em Ponta Grossa (PR).
Policiais da PRF deram ordem de parada a um CRV/Honda, suspeito de envolvimento em um roubo a banco em Floraí (PR), na região Noroeste do estado, que transitava na BR-373.
No momento da tentativa de abordagem, os criminosos quebraram o vidro traseiro do veículo e, em fuga, atiraram contra os policiais.
A viatura que é blindada, não permitiu que os tiros atravessassem o vidro dianteiro e os policiais não foram atingidos.
Em seguida, a Polícia Militar que estava deslocando em apoio e interceptou o veículo em fuga, que capotou. Houve troca de tiros e os ocupantes do veículo fugiram para o interior de um matagal.
A polícia segue realizando buscas na região.
Durante o final de semana, a PM de Porto União foi acionada para verificar quatro denúncias de perturbação.
Em uma residência no bairro Santa Rosa, alguns homens passaram a noite toda com som alto, algazarras, brigas e consumo de drogas. Foi apreendido um aparelho de CD/DVD/Blu-ray com três caixas de som. No local estavam quatro homens, uma mulher, embriagados e com algumas lesões aparentes possivelmente por brigas na madrugada e uma criança de aproximadamente e 1 ano de idade.
Outro caso ocorreu no bairro São Pedro, após denúncias de aglomeração e som alto. O aparelho foi escondido pelos participantes e não localizado pela PM. Já no centro, houve aglomeração de pessoas onde o envolvido se desculpou pelo inconveniente. A ocorrência foi filmada pela pela câmera policial.
Também no centro, foi registrado som alto vindo de um aparatamento, onde estava ocorrendo uma festa. Foi realizado o Termo Circunstanciado, apreendido o som e liberado os participantes. Em todos os casos foram feitas orientações sobre normas a serem seguidas durante a pandemia.
Foi realizada, na tarde de ontem (25), a aula inaugural da disciplina de Libras, na modalidade de educação a distância para o Curso de Formação de Soldados (CFSd) da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC). A aula, que foi dada pela primeira vez em um curso de formação militar, foi proferida pelo coordenador do departamento de Libras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), professor Deonísio Schmitt. Ela foi transmitida para todos os 18 pelotões do CFSD 2020.
A PMSC, por meio da Diretoria de Instrução e Ensino, está em tratativas para promoção da disciplina no curso desde meados de agosto deste ano. A parceria firmada entre o departamento de Libras da UFSC, a presidência da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Pessoa com Deficiência da Câmara Municipal de São José e a PMSC já existia desde 2019.
Para o comandante-geral da PMSC, coronel Dionei Tonet, o projeto é muito importante para a formação dos novos policiais. “Apesar da pandemia, pensou-se em expandir essa importante qualificação também aos alunos soldados em formação. A forma de ministrar a disciplina por EaD, com 30 horas de aula no total, atende totalmente ao que precisamos no plano de ensino do curso do CFSd”, afirmou.
O diretor-geral da Faculdade da Polícia Militar de Santa Catarina, coronel Fábio José Martins, disse que a estrutura do novo curso inaugurado foi pensada para atender às demandas mais urgentes e situações mais corriqueiras envolvendo pessoas surdas e a PMSC. Desta forma, a abordagem a pé em pessoa surda; a abordagem de fiscalização de trânsito em pessoa surda; a abordagem veicular a pessoa surda em operação de barreira ou em situação de suspeição, e a abordagem a pessoa surda no curso de busca domiciliar foram escolhidas como os principais a serem ministrados. Foto divulgação PMSC.
Deflagrada na manhã de ontem (23), a Operação Enterprise, uma ação conjunta entre a Receita Federal e a Polícia Federal que atingiu uma organização criminosa voltada à prática do crime de tráfico de entorpecentes em âmbito de alcance internacional e diversos outros crimes correlatos, tais como lavagem de dinheiro e remessa ilegal de divisas para o exterior. A quadrilha, com ramificações em vários estados, tinha como uma de suas principais bases logísticas o litoral do Paraná, com forte atuação através do Porto de Paranaguá.
Foram cumpridos 151 Mandados de Busca e Apreensão pela 14ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, espalhados em dez estados (BA, MG, MS, MT, PA, PE, PR, RN, SC e SP) e quatro no exterior, (Espanha, Colômbia, Portugal e Emirados Árabes Unidos). Também foram cumpridos 65 Mandados de Prisão, sendo que 29 pessoas haviam sido presas até o final da manhã, principalmente no litoral de Paraná e em Curitiba e região metropolitana. Além disso, foram concedidos 37 pedidos de arresto (mandados de apreensão) de aeronaves.
Durante o período investigativo, foram apreendidas mais de 50 toneladas de cocaína ligadas à quadrilha, no Brasil e no exterior. A maior parte das apreensões ocorreu em área portuária, mas houve quantidade significativa de ações em depósitos, estradas, aeronaves e até em embarcações de menor porte, em alto mar. Os principais portos utilizados pela quadrilha eram Paranaguá (PR) e Santos (SP), mas havia também ramificações em outros portos como Natal (RN), onde um grupo se especializava em enviar a droga para o exterior no meio de cargas de frutas e também em embarcações pesqueiras.
O total de bens sujeitos a apreensão nos mandados ultrapassou R$ 400 milhões. Em Lisboa, com a cooperação de autoridades europeias, foram apreendidos 11 milhões de euros em malas encontradas em uma van estacionada. Dentre as aeronaves apreendidas, uma tem valor de mercado estimado superior a R$ 100 milhões.
Para o delegado da Polícia Federal, Elvis Secco, coordenador nacional de Repressão a Drogas, Armas e Facções Criminosas, a apreensão de bens vai ser um duro golpe na quadrilha. “Esta é a maior operação da história da Polícia Federal no combate ao tráfico de entorpecentes. É preciso desmistificar a ideia de que o tráfico está restrito à periferia. Os mandantes pertencem à elite, e usam o dinheiro do tráfico para comprar bens e operar negócios lícitos, com o intuito de lavar o dinheiro”, afirmou. Ele destacou que parte dos bens apreendidos voltarão para o combate ao crime. “Ao contrário da droga, que tem que ser destruída, esses bens podem ser leiloados e parte do dinheiro ser utilizado no combate ao crime e no fortalecimento de ações nas fronteiras do Paraná”, explicou.
O superintendente da Polícia Federal no Paraná, Omar Mussi, comemorou os resultados “Tivemos a participação de mais de 700 policiais em todos o Brasil e também um grande contingente da Receita Federal, nossos parceiros de longa data. Essa operação coroa um trabalho de mais de dois anos, que resulta na apreensão de mais de 50 toneladas ao longo de dois anos, uma coisa sem precedentes”.
Participaram, pela Receita Federal, 24 Auditores Fiscais e Analistas Tributários que, desde a madrugada, aturam em cidades dos estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Norte. “Deslocamos os servidores para 12 locais onde a expertise da Receita Federal na inteligência fiscal poderia auxiliar mais na coleta de provas e análise de material”, explicou o chefe de do Escritório de Pesquisa e Investigação da Receita Federal no Paraná e em Santa Catarina, Edson Shinya Suzuki.
Foram expedidos mais de 153 mandados de busca em apreensão em 10 estados brasileiros e no exterior
Está sendo realizada na manhã de hoje (23), a Operação Enterprise, uma ação conjunta entre a Receita Federal e a Polícia Federal que visa desarticular uma organização criminosa voltada à prática do crime de tráfico de entorpecentes em âmbito de alcance internacional e diversos outros crimes correlatos, tais como lavagem de dinheiro e remessa ilegal de divisas para o exterior.
Estão sendo cumpridos 153 Mandados de Busca e Apreensão, sendo 145 no Brasil, em dez estados (BA, MG, MS, MT, PA, PE, PR, RN, SC e SP) e oito no exterior, (Espanha, Colômbia, Portugal e Emirados Árabes Unidos). Também está em andamento o cumprimento de 65 Mandados de Prisão. Além disso, foram concedidos 37 pedidos de arresto (mandados de apreensão) de aeronaves.
As investigações iniciaram a partir de uma apreensão realizada em setembro de 2017 por servidores da Receita Federal, que impediram o embarque de 776 quilos de cocaína que estavam sendo exportados pelo Porto de Paranaguá (PR), com destino ao Porto de Antuérpia, na Bélgica.
Com as informações levantadas pela Receita Federal, a Polícia Federal instaurou um inquérito policial e os dois órgãos públicos atuaram em conjunto nas investigações que descortinaram uma vasta organização criminosa, que atuava na exportação de entorpecentes a partir de portos brasileiros para variados destinos no exterior, com predominância para a Europa.
Durante o período investigativo, foram apreendidas perto de 50 toneladas de cocaína ligadas à quadrilha, no Brasil e no exterior. A maior parte das apreensões ocorreu em área portuária, mas houve quantidade significativa de ações em depósitos, estradas, aeronaves e até em embarcações de menor porte, em alto mar.
A organização criminosa atuava também na lavagem de dinheiro, tentando dar aparência legal ao capital ilícito proveniente dos crimes praticados. Para isso, criavam e utilizavam contas de pessoas físicas e jurídicas fictícias sem capacidade financeira, conhecidas popularmente como “laranjas”, para adquirir grande quantidade de bens móveis e imóveis, tais como aeronaves, carros de luxo, apartamentos e fazendas.
A Receita Federal atuou em conjunto desde o início da investigação, tanto na identificação de cargas suspeitas e apreensões de carregamentos de drogas nos portos, através de seus servidores aduaneiros, quanto na identificação de patrimônio oculto dos investigados e origem dos recursos financeiros ilícitos para a aquisição desses bens patrimoniais, através dos servidores da área de pesquisa e investigação e tributos internos.
Além das investigações no Brasil, a interlocução da Receita Federal com as administrações tributárias estrangeiras foi fundamental para o rastreio das cargas ilegais e identificação dos integrantes da quadrilha. A troca de informações, aliada ao gerenciamento de risco e a utilização de cães de faro e escâneres, possibilitou à Receita Federal bater recordes históricos na apreensão de drogas nos últimos anos. Em 2019, foram apreendidas 58 toneladas de cocaína, o que equivale a 40% do total apreendido na última década.
Participam, pela Receita Federal, 24 Auditores Fiscais e Analistas Tributários que, desde a madrugada, atuam na execução de mandados de busca e apreensão, expedidos pelo juízo da 14ª Vara Federal de Curitiba, em cidades dos estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Norte.
Em cumprimento a mandados de busca e apreensão realizados pela Delegacia da Mulher e Policiais Militares, foram retiradas de circulação, armas e drogas.
A investigação inicial era de que uma jovem estava se prostituindo e era explorada sexualmente pelo companheiro. No decorrer das investigações, os policiais obtiveram a informação sobre o tráfico de drogas e armas. Foram cumpridos mandados em diversas residências do bairro Bela Vista em União da Vitória.
Durante as buscas foram encontrados R$ 292,26 em espécie, 2,3 gramas de crack, 4, 2 gramas de cocaína, 2 revólveres sendo um calibre .38 e outro .22.
2 simulacros de pistola, 39 munições de calibres diversos entre estojos, intactos e deflagrados, insumos para recarga de munição e 3 celulares. Um homem foi encaminhado para a 4ª SDP.
De acordo com o Delegado Douglas Possebon, a retirada de armas, dinheiro e drogas enfraquece os grupos criminosos que atuam na região.
A Polícia Civil deflagrou nesta quarta-feira, 18, a Operação Xeque Mate com a finalidade de coibir o crime de lavagem de dinheiro e apreender patrimônio de grupo criminoso dedicado à pratica de furtos a caixas eletrônicos.
A ação está sendo realizada pela Delegacia de Lavagem de Dinheiro da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC). O objetivo é o cumprimento de medidas cautelares probatórias e assecuratórias relacionadas à investigação de grupo criminoso responsável por furtos a caixas eletrônicos em todo o território nacional.
Os criminosos atuavam de maneira pulverizada e permanente. O objetivo das medidas é a apreensão de documentos capazes de confirmar as hipóteses de ocultação e dissimulação que caracterizem a lavagem de dinheiro, confirmar a real situação do patrimônio e a identificação de outros bens, possivelmente em nome de laranjas.
Ao todo, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça em Joinville, Balneário Barra do Sul e Barra Velha e três mandados de prisão temporária.
Ainda foram sequestrados 15 imóveis, apreendidos 17 veículos e bloqueados valores em contas bancárias. As investigações contaram com o suporte técnico do Laboratório de Tecnologia em Lavagem de Dinheiro (Lab-LD) e operacional das demais Delegacias Especializadas da DEIC. Foto: Divulgação / Polícia Civil
Na noite de ontem (15), a Polícia Militar de Porto União recebeu uma denúncia de tentativa de homicídio, no bairro Vice King. No local, um homem havia sido alvejado por uma arma de fogo.
De acordo com relatos da vítima, um homem arrombou a porta da sua casa e disparou em sua direção. Em conversa com outros moradores da casa foi informado que mais cedo, entraram em atrito verbal com um vizinho, e que este havia prometido voltar mais tarde para “resolver a situação”.
A vítima foi questionada pela PM se este suspeito poderia ter sido o autor do disparo, e a vítima confirmou que o reconheceu. Os policiais seguiram até a residência do suspeito e o encaminharam para a Delegacia de Polícia Civil. O ferido foi conduzido até o hospital onde ficou em observação.
Este ano, a Polícia Civil de Santa Catarina inova ao criar o Centro de Apoio de Polícia Judiciária Eleitoral. O objetivo é prestar apoio jurídico e operacional a todas as unidades policiais do Estado durante o pleito eleitoral municipal que ocorre no próximo domingo, 15. A base funcionará das 14h do dia 11/11/2020 até às 08h do dia 16/11/2020, com equipe especializada em matéria eleitoral.
Os integrantes da instituição permanecerão reunidos em sala especial dotada de meios tecnológicos para prestar pronto atendimento aos policiais civis em campo ou nas unidades, ao se depararem com situações complexas relacionadas ao pleito eleitoral. A ação visa a propiciar maior segurança e padronização dos atendimentos e tomadas de decisões em casos relacionados à matéria criminal eleitoral.
“O Centro de Apoio de Polícia Judiciária Eleitoral estará à disposição para auxiliar os policiais civis de todo o Estado de Santa Catarina na prestação de um serviço público mais eficiente”, destaca o Delegado Geral da Polícia Civil, Paulo Koerich.
Em relação à apuração dos crimes eleitorais, a Polícia Civil tem atuação direta em todo território do Estado de Santa Catarina, com exceção dos municípios de Florianópolis, Dionísio Cerqueira, Chapecó, Criciúma, Itajaí, Joinville e Lages, onde há sede de delegacia da Polícia Federal, nos termos do disposto no art. 2° da Resolução n° 23.396/2013 do Tribunal Superior Eleitoral.
Paralelamente, a Polícia Civil elaborou uma cartilha digital já divulgada aos policiais civis, em que detalha todo o projeto de ação para as Eleições 2020. As iniciativas fazem parte das ações previstas no Planejamento Estratégico da instituição, com o objetivo de uniformizar as ações de investigação criminal, inteligência policial e comunicação da Polícia Civil nas Eleições 2020.
A Polícia Civil de Santa Catarina participa, nesta sexta-feira (06), da Operação Luz na Infância 7, e cumpre 10 mandados de busca e apreensão contra 10 alvos no Estado. A força-tarefa coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) envolve Polícias Civis de 10 Estados. Além disso, agentes de aplicação da lei da Argentina, Estados Unidos, Paraguai e Panamá estão cumprindo, simultaneamente, mandados de busca e apreensão.
Desde as primeiras horas da manhã, as equipes procuram suspeitos de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados na internet. Mais informações serão divulgadas ao longo do dia.
Os mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça que estão sendo cumpridos no Estado foram identificados pela Polícia Civil com base em elementos informativos coletados em ambientes virtuais com indícios de autoria e materialidade delitiva. Os mandados são cumpridos em Florianópolis, São José, Caçador, Morro da Fumaça, Sombrio, São José do Cedro, Jaraguá do Sul, Guaramirim, Rio do Sul e Itapema. As buscas são realizadas em conjunto com o Instituto Geral de Perícias (IGP).
A ação desencadeada é decorrente de cooperação mútua entre a Diretoria de Operações da Secretaria de Operações Integradas do MJSP e conta com a colaboração da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, por meio da Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega em Brasília (Homeland Security Investigations -HSI).
Legislação
No Brasil, a pena para quem armazena esse tipo de conteúdo varia de 1 a 4 anos de prisão, de 3 a 6 anos pelo compartilhamento e de 4 a 8 anos de prisão pela produção de conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.
Histórico
A Operação Luz na Infância está na sua sétima fase. Os resultados das anteriores foram os seguintes:
Luz na Infância 1 – 20 de outubro de 2017. Foram cumpridos 157 mandados de busca e apreensão de computadores e arquivos digitais. Foram presas 108 pessoas.
Luz na Infância 2 – 17 de maio de 2018. As Polícias Civis dos Estados cumpriram 579 mandados de busca, resultando na prisão de 251 pessoas.
Luz na Infância 3 – 22 de novembro de 2018. Operação deflagrada no Brasil e na Argentina com o cumprimento de 110 mandados de busca, resultando na prisão de 46 pessoas.
Luz na Infância 4 – 28 de março de 2019. Operação deflagrada em 26 estados e no Distrito Federal resultou no cumprimento de 266 mandados e 141 pessoas presas.
Luz na Infância 5 – 04 de setembro de 2019. Operação deflagrada em 14 estados e no Distrito Federal, além Estados Unidos, Equador, El Salvador, Panamá, Paraguai e Chile. A ação resultou no cumprimento de 105 mandados e 51 pessoas presas.
Luz na Infância 6 – 18 de fevereiro de 2020. Operação deflagrada em 12 estados, com colaboração técnica de quatro países (Estados Unidos, Panamá, Paraguai e Colômbia). A ação resultou no cumprimento de 112 mandados de busca e apreensão e 43 pessoas presas em flagrante.