Região onde ocorreu o crime é entre o cemitério de São Cristóvão e a estação da Sanepar
A polícia segue investigando o assassinato de um jovem de iniciais EFM, morto a tiros ontem (3) à noite em sua casa, localizada na rua Albano Drummon dos Reis, bairro Nossa Senhora da Salete.
De acordo com levantamento inicial, o atirador compareceu ao local e, ao encontrar EFM, efetuou os disparos, fugindo em seguida. Ainda não foi localizado. A vítima, que segundo a polícia tinha ficha criminal, não resistiu e faleceu no local.
Semelhança
Devido à sua forma de execução, o assassinato desperta coincidência com outro recente crime na mesma região.
Na noite de 1º de setembro de 2020, no bairro São Braz, também no distrito de São Cristóvão, um homem foi executado com quatro tiros em frente à sua casa. Na ocasião, investigou-se a ligação da vítima com o Primeiro Grupo Catarinense- PGC, haja vista briga entre facções criminosas na divisa do Paraná e Santa Catarina.
A situação da pandemia nas Gêmeas do Iguaçu é preocupante. Números apresentados numa reunião realizada entre a prefeitura e a 6ª Regional de Saúde esta semana confirmam a gravidade com relação à Covid-19.
No domingo (28 de fevereiro) não havia mais respiradores disponíveis no município que contabilizava ontem (2) um total de 25 mortes e 136 casos ativos.
Extraoficialmente, o A2 soube há poucos instantes de mais uma morte. Segundo familiares, nesta madrugada outro morador do município faleceu em decorrência do coronavírus.
Um número preocupantemente conhecido: dados da 6ª Regional de Saúde de União da Vitória mostram que na semana passada a média de morte foi de uma pessoa por dia na região Sul do Paraná devido à doença.
A preocupação com o risco de falta de oxigênio é algo permanente. Outro detalhe é com relação aos profissionais da saúde que estão se desdobrando, trabalhando diuturnamente.
A exemplo do que foi evidenciado por autoridades de Porto União – e nem poderia ser diferente, uma vez que o vírus não é seletivo -, o encaminhamento de pacientes via central de leitos a hospitais fora da região também está afetado, devido à superlotação do sistema.
O município catarinense registrou ontem (2) mais uma morte por Covid-19. Dados que sinalizam acerto na postura das autoridades locais que recomendam distanciamento social, higienização constante, usos da máscara e de álcool em gel e, principalmente: sem aglomerações.
Diante da situação, tornar mais rigorosa a fiscalização dos respectivos Decretos Estaduais tem se mostrada acertado, mesmo que haja movimentos locais pela flexibilização, uma vez que o quadro muda de região para região.
A Polícia Militar do Paraná, por meio do canal de comunicação do 27º Batalhão de União da Vitória, informou à imprensa há poucos instantes que continuará com a fiscalização referente ao Decreto Estadual 6.983/2021.
“Pelo decreto e regulamentação da PMPR permanece a mesma situação: só abrem as lojas do comércio considerado essencial. Demais estabelecimento devem permanecer fechados. O descumprimento tipifica crime e responsável será enquadrado penalmente”, informou a PM.
No final da tarde desta segunda-feira (1) o Poder Judiciário do Estado do Paraná – comarca de União da Vitória – acatou mandado de segurança proposto pelo vereador de União da Vitória, Emerson Lourenço Litwinski (PTC), que pediu a suspensão do Decreto Municipal 137/2021, “determinando a imediata abertura do comércio local”, fato que foi anunciado pelo vereador.
O prefeito Bachir Abbas acatou a decisão do juízo da comarca e retirou a fiscalização, mas ressaltou que o decreto local apenas secundava o decreto estadual.
Por meio de um vídeo divulgado há pouco, o prefeito de União da Vitória, Bachir Abbas, informou que o município acatará decisão judicial que torna sem efeito o decreto municipal 137/2021.
Abbas destacou que, apesar de surpreso, ordenará que a fiscalização municipal não atue a partir de desta terça-feira (2). E destacou que o decreto local era uma reprodução do Decreto Estadual 6.983/2021.
Desse modo, a fiscalização a partir de amanhã será feita exclusivamente pelo Estado, cujo decreto continua em vigor.
Convém, portanto, destacar que a a informação prestada anteriormente pelo vereador Emerson Lourenço, autor do mandado de segurança que resultou na derrubada do decreto municipal, de que o comércio poderá reabrir está sujeita ao vigor do Decreto Estadual.
VEJA O VIDEO:
Mandado de segurança proposto pelo vereador de União da Vitória, Emerson Lourenço Litwinski (PTC) foi deferido na tarde desta segunda-feira (1) pelo Poder Judiciário.
Lourenço requereu suspender os efeitos do Decreto 137/2021, “determinando a imediata abertura do comércio local”.
O vereador alegou que o aumento no número de casos ativos da Covid-19 em todo o Paraná não tem relação com a atividade do comércio, o qual, além de ter sido bastante prejudicado no ano de 2020, realizou as adaptações necessárias para prevenir o contágio do novo coronavírus.
Para Lourenço, existem outros meios menos enérgicos, tais como a flexibilização de horário, redução do número de pessoal para ingressar no estabelecimento, fiscalização dos órgãos do Município como tentativa de reduzir a possibilidade de contágio com a Covid-19.
Segundo a decisão judicial, o Decreto Municipal 137/2021, ao secundar os efeitos do Decreto Estadual 6.983/2021, não levou em consideração as questões locais. Desta forma, a ausência de motivação fundamentada em questões locais em ato do Poder Executivo que cerceia o direito à livre locomoção (art. 5.º, inciso XV, da Constituição Federal) e o direito à livre iniciativa da ordem econômica (art. 170 da Constituição Federal), constitucionalmente previstos, fere, de fato, o processo legislativo municipal.
“Não se está aqui afirmando que o lockdown, ou fechamento dos estabelecimentos, para conter a propagação do vírus, seja medida ineficiente ou ineficaz. Ao contrário, a medida, quando bem empregada, pode resultar em excelente meio de combate ao aumento expressivo do número de casos. No entanto, quando realizado de forma aleatória e desestruturada, resulta em prejuízos ao comércio e à economia local, sem resultar em uma redução efetiva do número de casos de contaminações pelo Covid-19.
Neste sentido, o simples fechamento de empresas e impedimento de acesso do público aos produtos e serviços de consumo não resulta – logicamente – em uma melhora nos índices de infecção pelo Covid-19. Em sentido contrário, aliás, conforme observado pelo impetrante, houve redução na quantidade de casos no Município no ano passado, desde a reabertura do comércio local, chegando a “zerar” o número de casos em 17/10/2020, visto que (sic) adotados os métodos indicados para o controle da disseminação da pandemia”, diz a peça.
Divisa
A decisão observa as situações geográfica e urbana. E defende tratamento equânime de ambos os municípios: União da Vitória e Porto União.
“O município de União da Vitória (PR) guarda peculiar situação, na medida em que é separado do município de Porto União (SC), quando muito, por uma linha de trem, já que há locais onde houve a retirada do trilho, mantendo-se os limites estaduais sem qualquer separação visível.
Com isto, ao se determinar o fechamento das empresas no município de União da Vitória (PR), sem guardar a mesma atenção no município de Porto União (SC), tem-se como resultado prejuízo econômico ao município paranaense, sem qualquer resultado útil e benéfico ao índice de contaminações, na medida em que há uma integração indissolúvel entre os municípios, uma vez que é bastante comum que moradores de um município trabalhem e estudem em outro”, pontua o juízo.
Para a justiça, a ordem de fechamento sem a adoção de outros métodos mais eficazes, tais como a conscientização, a testagem e a fiscalização de aglomerações, resulta em prejuízo ao município, por meio de decreto que não cuidou de tomar os devidos cuidados para impor restrições às liberdades constitucionais.
Entendendo que o ato administrativo deveria estar devidamente fundamentado, a possibilidade de reedição do decreto com supressão das omissões e apresentação de estudos permite a revisão desta decisão, o juízo concedeu liminar e determinou a suspensão dos efeitos do Decreto Municipal 137/2021, conforme fundamentação acima.
Versão da prefeitura
Oficialmente, até o momento desta, a prefeitura de União da Vitória não havia se pronunciado a respeito.
O A2 conseguiu confirmar com o prefeito Bachir Abbas que a decisão local trata-se de um respeito ao Decreto Estadual.
“Costumo dizer que tenho orgulho de ser guardião de um anjo”, diz Fabrício Silva.
Por Marcelo Storck
Jornalista | DRT 8108
A Síndrome de West é quase tão rara quanto a situação que envolve Eduardo (14) e seu pai, Fabrício Rodrigues da Silva (36). Talvez por nosso preconceito ou falta de informação, entendemos como mais corriqueiros os casos em que é o pai quem abandona a família de um filho especial.
Mas aqui, a exemplo de outras situações pelo Brasil, ocorre o contrário.
Quando o Dudu foi diagnosticado, houve a separação. Fabrício conseguiu a guarda quando a criança tinha um 1 ano e meio. E prefere não tocar nos pormenores, para tocar o que mais importa para ela: a vida com o filho. “Costumo dizer que tenho orgulho de ser guardião de um anjo”, diz.
Eletricista industrial, a rotina diária é realmente desafiadora. Para ajudar, conta com apoio da mãe, a aposentada Izabel Rodrigues. “É bastante complicado, mas graças a Deus eu tenho um bom trabalho e bons patrões que me ajudam a cuidar dele. E principalmente minha mãe, que é tudo para nós”, destacou ao A2.
Eles moram juntos, na casa localizada no bairro Nossa Senhora da Salete, distrito de São Cristóvão, em União da Vitória. Quando o pai sai trabalhar, Dudu fica com a avó ou, quando há aula, vai para a escola.
Mais que a genética em si, muito do que se vê no comportamento otimista desse pequeno guerreiro – uma figura e tanto! – vem do espelhamento dos costumes e posicionamentos do pai com quem, sempre que pode, está junto, agarrado como na foto da capa. “Não podemos parar, né? E eu acredito muito em Deus e em dias cada vez melhores, principalmente para meu filho”, frisa Fabrício.
E ele não é mesmo de esperar. Recentemente saiu em busca de apoios para realizar mais uma necessidade: uma cadeira elétrica para que o filho tenha melhores condições de locomoção, conforto e um pouco de independência. O modelo é semelhante a esse que apresentamos abaixo:
O valor de R$ 10 mil para a aquisição da cadeira já está a caminho. “Apenas isso. Apenas 10 mil para o meu filho ter uma cadeira mais adequada. O resto a gente se vira”, especifica o pai ao revelar outras de suas virtudes: a simplicidade e a honestidade.
Tal comportamento os aproximou de pessoas que passaram a organizar modos de arrecadação para acelerar essa conquista. E para que o Dudu “possa acelerar sua cadeira” em breve.
Entre essas ações, uma vaquinha online foi criada para gerar os fundos necessários. Nesta manhã de quinta-feira (25) já estava em R$ 4.932,00. Aaproximadamente 50% da necessidade.
Caso você possa ajudar, o endereço é: https://bit.ly/3qUUj7D
Afinal isso não é raro por aqui: a solidariedade.
Fabricio e Dudu, durante evento promovido em parceria pelo Iguaçu e a empresa Capimar que visa incentivar a campanha. Foto Rafael Buchholz
Convulsões controladas
A síndrome de West (CID 10 – G 40.4) é uma das encefalopatias epilépticas que surgem na lactância, sendo caracterizada por espasmos infantis, interrupção do desenvolvimento e uma alteração específica no eletroencefalograma, chamada de hipsarritmia. Essa doença geneticamente determinada costuma aparecer entre os 3 meses e um ano de idade e faz com que haja uma regressão no desenvolvimento neuropsicomotor da criança.
Os principais sintomas da doença são os espasmos infantis, atraso ou interrupção dos marcos do desenvolvimento e eletroencefalograma com hipsarritmia.
Felizmente, as convulsões no caso do Dudu foram controladas após os primeiros dias de tratamento, em Curitiba. “Isso porque nós temos uma boa médica, especialista nesta síndrome. Ela receitou o medicamento correto, não fosse isso poderia ser bem pior o seu caso”, conclui Fabrício. Ou não.
Antes do fim, evidenciando seu espírito de gratidão, ele fez questão de enaltecer: “Graças à doutora e o ex-patrão da minha mãe também que indicou a médica e até pagou a consulta em Curitiba. Obrigado”.
Franqueadora registrou negócios de, aproximadamente, R﹩ 16 milhões no último ano e segue em plena expansão para todo o Brasil
O segmento de casa e construção está entre os que mais se destacaram, em 2020, não só no franchising, mas também na economia brasileira em geral, mesmo em meio à crise. A Pormade Portas faz parte dessa estatística e segue em plena expansão por meio de suas franquias. A empresa, com sede em União da Vitória, interior do Paraná, encerrou o ano anterior com 19 lojas franqueadas e um faturamento de, aproximadamente, R﹩ 16 milhões, um aumento de 265% referente ao ano anterior. Até o final de 2021, a meta da empresa é abrir 36 novos pontos.
“Queremos expandir a atuação para todo o Brasil, focando nas cidades em que ainda não estamos presentes e gerar assim, ainda mais conveniência ao consumidor local, transformando a maneira como ele adquire portas e outros acessórios”, afirma Daniel Zini, diretor comercial da Pormade. “Nos próximos cinco anos, esperamos atingir a marca de 200 franquias e alcançar um faturamento de R﹩ 120 milhões”, reforça.
A Pormade é uma das maiores indústrias de portas do Brasil e o crescimento exponencial do seu modelo de franquia, no último ano, se deve à mudança de comportamento do cliente durante a pandemia e aos investimentos no e-commerce da empresa. Por conta do isolamento social, o cliente Pormade passou a consumir ainda mais de forma online, buscar assessoria especializada e, cada vez mais, produtos de qualidade alinhados a um preço justo. Em 2020, o e-commerce da empresa registrou um crescimento de 33% em faturamento em comparação ao ano anterior, aumento que reflete diretamente no resultado das unidades franqueadas.
“Somos uma franquia de demonstração, no qual o franqueado com sua loja, um showroom físico, recebe suporte e bagagem para realizar vendas através do e-commerce da empresa. Como não precisa dispor de estoque, nem de equipe administrativa, uma vez que pagamentos e recebimentos são controlados pela franqueadora, o franqueado e sua equipe podem se dedicar 100% ao processo de prospecção, atendimento ao cliente e vendas via plataforma digital”, reforça Claudio Zini, diretor-presidente da Pormade.
O portfólio de produtos da Pormade engloba kits prontos e avulsos de portas, rodapés, biombos, papéis de parede, fechaduras e outros acessórios. As lojas da Pormade estão localizadas nos Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Tocantins e no Distrito Federal. Para se tornar um franqueado, é necessário investir cerca de R﹩ 60 mil, valor que já inclui a taxa de franquia e showroom com produtos.
Sobre a Pormade Portas
Fundada em 1939, a Pormade Portas é uma das maiores fabricantes de portas do Brasil. Há 80 anos, a empresa atua para manter a mais alta qualidade de seus produtos. Está localizada em União da Vitória (PR). A companhia conta, atualmente, com mais de 700 colaboradores, 100% envolvidos em um processo de gestão inovador. Com grandes áreas de florestas plantadas e um parque industrial completo com 102 mil m² construídos, a Pormade controla toda a produção. A estrutura permite que a empresa tenha um dos melhores padrões de qualidade da América do Sul. Com um faturamento, em 2020, de R﹩ 223 milhões, a Pormade investe em pessoas e produtos como estratégia competitiva. Em 2018, a empresa entrou para o segmento de franchising e já conta com 33 unidades em todo o Brasil.
Parceria com a Pantera do Vale cria novo sabor do Meu Mate. Percentual das vendas será doado para a compra de cadeira de rodas elétrica
Por Mariana Honesko
(Via Capimar)
Eduardo Rodrigues tem 14 anos. Logo que rompe a timidez, vira amigo. Conversa, tem bom humor, brinca e ri. É um típico adolescente. A conversa flui tão bem que por um certo tempo, dá até para esquecer que o menino está na cadeira de rodas. E é a mesma cadeira cedida pelo SUS há cinco anos. Um modelo simples, que já não tem excelência suficiente para comportar um jovem que cresce e que busca independência.
“Ele teve problemas no nascimento e com isso, o Eduardo teve uma pequena atrofia cerebral. Aos seis meses, começaram as convulsões. Em Curitiba, diagnosticamos o que ele tinha, de fato. Era a Síndrome de West (causada das convulsões frequentes)”, conta Fabrício Rodrigues da Silva,36, pai do garoto. Eduardo faz acompanhamento com vários terapeutas em Curitiba, já que em União da Vitória, onde está sob os cuidados do pai e da avó, não encontra tudo o que precisa gratuitamente. Dudu estuda, está na oitava série e matriculada na escola Neusa Domit. Pai e filho contam também com a ajuda da avó do menino, que empresta seu coração aberto aos desafios diários e também seus braços, para levar Dudu aonde ele precisa.
É para melhorar a qualidade de vida do menino alegre com grande amor pelos animais, que a Rainha do Mate entra novamente em cena. A empresária Elizabete Capeleti já conhecia Fabrício e a história do seu filho. Por isso, não pensou duas vezes: por que não unir o mate com a solidariedade? Nasceu então, o Meu Mate Solidário, um projeto temperado pela boa vontade e por uma nova parceria, o Iguaçu, time de futebol de União da Vitória.
“Fizemos uma reunião com a diretoria do Iguaçu e eles toparam. Vai ter um maior engajamento e um retorno mais rápido. Vamos dar o pontapé com o lançamento do projeto e todo mês, vamos fazer alguma ação para impulsionar o movimento”, explica Elizabete.
A dinâmica começa na segunda-feira, 22, quando às 18 horas, acontece o lançamento oficial do produto Mate do Iguaçu. De maneira paralela, a campanha em prol da compra da cadeira elétrica também será apresentada. Neste primeiro momento, foram produzidas 300 latas da edição. Um percentual do valor de cada uma será repassado para o movimento de compra do equipamento. “Fico muito feliz. Precisamos muito dessa cadeira e não é de hoje. Logo, o Dudu vai estar correndo por aí”, sorri o pai.
O valor da cadeira de rodas elétrica está estimado em R$ 10 mil. Para impulsionar a arrecadação, uma vaquinha solidária também segue em andamento (veja o link no fim da matéria). Em quatro dias, a plataforma já havia arrecadado mais de R$ 1 mil (redação finalizada na noite de 18 de fevereiro). “Sempre colaborei em ações na nossa cidade e eu pessoalmente ajudo, como posso. Mas, vi uma oportunidade de não só eu como pessoa física ajudar, mas todos nossos colaboradores também, de maneira indireta. Todos estão envolvidos e isso que é o bacana. Assim que a gente consegue alcançar grandes feitos”, afirma a empresária.
Bety com Fabrício e Dudu: foco é para compra
de uma nova cadeira de rodas
Mate do Iguaçu
O time procurou a Rainha do Mate ainda em 2020. Por conta de outros projetos na esteira, a Pantera do Vale recebeu todo o carinho da equipe da Ervateira Capimar. “Desenvolvemos lata e dois sabores específicos para o Iguaçu. Serão três naturais e dois saches sabores para o time”, antecipa Elizabete, guardando os detalhes da composição das paletas para o lançamento. Contente com a parceria, a diretoria do Iguaçu comemora. “Para o Iguaçu é uma honra poder participar desse projeto da Capimar, a quem preciso agradecer pelo apoio em nome do clube. Nesse mate se encontram forças do sul do Paraná, seja pelo produto em si, por essa empresa ou pelo time. Todos importantes para a região”, disse o presidente José Luis Ruski.
SERVIÇO
Lançamnto Mate do Iguaçu e Meu Mate Solidário
Dia 22 de fevereiro, às 18 horas, na Estação do Mate, no bairro Ouro Verde
Link da vaquinha online, https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajudem-o-du-conseguir-sua-independencia
Respeitando os protocolos para a Covid-19, a inauguração da unidade número 100 da franquia aconteceu em União da Vitória na noite de 10 de fevereiro, reunindo autoridades, empresários, influenciadores digitais, imprensa e amigos e familiares dos doutores Willian Costa, Jéssica Dal Bó, Willian Weber e do empresário, Carlos Alexandre Manfredini da Costa, sócios do novo projeto. A clínica é especializada em implantodontia e conta com procedimentos de estética orofacial, como lentes de contato dental, ortodontia, botox e bichectomia.
“Como é bom poder ver o resultado do suor do nosso rosto, do nosso trabalho. O livro do Gênesis já nos dizia isso”, ressaltou o padre Silvano, pároco da Catedral Sagrado Coração. Ele abriu a solenidade de inauguração, dando uma breve benção. A igreja é vizinha à clínica, igualmente localizada na Praça Coronel Amazonas, no centro da cidade.
A trajetória dos três amigos e sócios foi lembrada com emoção pela doutora Jéssica. “Lembro que participei de algumas inaugurações na minha vida. Duas delas na minha família. E eu pensava: será que um dia vou inaugurar alguma coisa? Esse dia chegou e estou realmente muito feliz. Acredito que tivemos sorte, claro, contamos com pessoas maravilhosas em nossa volta, com sócios muito bons, e isso fez toda a diferença”, sorriu.
Para Willian da Costa, o sentimento é de fato, de missão cumprida e sonho realizado. Ao lado de Jéssica, sua esposa, ele já atendia em um consultório particular. Mas, a vontade era de ir além e proporcionar justamente o que propõe a franquia Oral Unic: uma experiência completamente diferente aos pacientes. O velho medo de ir ao dentista, parece ter ficado num passado bem distante. “A Oral Unic conta uma estrutura moderna e diferenciada na qual o paciente esquece que está no dentista. É uma relação mais humanizada e muito mais próxima”, disse o dentista que é também diretor clínico na unidade.
A Oral Unic foi projetada para que o paciente tenha um atendimento único, que, além de oferecer conforto e comodidade aos clientes, conta com equipamentos de última geração, como raio-x panorâmico digital e estúdio fotográfico que proporciona mais assertividade nas consultas.
O local dispõe ainda de quatro consultórios e um centro cirúrgico devidamente equipado com monitor cardíaco, oxímetro e ventilação mecânica, salas confortáveis de pré e pós-operatório, oferecendo mais segurança aos atendimentos. “Tudo isso é fruto de muito trabalho e esforço, onde todos os detalhes foram pensados”, completa Willian Weber.
REPERCUSSÃO
Acreditando no potencial de União da Vitória e região, a instalação da Oral Unic já gera, 15 empregos diretos para a cidade. O fato foi mencionado em uma publicação na rede social pelo prefeito Bachir Abbas, presente na inauguração do empreendimento. “Mais uma vez, muito sucesso nessa nova caminhada”, escreveu.
Influenciadores digitais de potencial, com contas seguidas por milhares de internautas, também estiverem no evento. Os votos foram compartilhados e todos, além de elogios à marca, falaram de sucesso e diferencial.
Na imprensa, a inauguração da Oral Unic rendeu reportagens já anteriores ao lançamento oficial. No dia ‘D’, a cobertura foi ampla, reunindo jornalistas das mais diferentes plataformas no novo espaço.
SOBRE A CLÍNICA EM UNIÃO DA VITÓRIA
A Oral Unic União da Vitória oferece o conceito All-in-one, que possibilita aos pacientes realizar todos os exames e acompanhamentos necessários para o tratamento em um só lugar. A clínica está em um ambiente amplo e agradável, com estrutura climatizada e 400 metros quadrados de área construída. O local dispõe ainda de quatro consultórios e um centro cirúrgico devidamente equipado com monitor cardíaco, oxímetro e ventilação mecânica, salas confortáveis de pré e pós-operatório, oferecendo mais segurança aos atendimentos.
A Franquia Premium Oral Unic Implantes foi fundada em junho de 2016 em Itajaí (SC), reúne a melhor gestão no ramo, e está presente em mais 99 cidades além de União da Vitória, espalhadas por 15 estados (Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Ceará, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Goiás, Pernambuco, Rio de Janeiro, Distrito federal e Tocantins).
SERVIÇO
Oral Unic União da Vitória
Endereço: Praça Coronel Amazonas, 26, no centro
Telefones: 42 3522-9999| 42 99152-1999
Atendimento: início a partir desta quinta-feira, 11
Fotos: Jéssica Sabrini
Numa reunião realizada ontem (11) com a coordenadora do Curso de Psicologia, Guidie Rucinski – e a professora de psicologia Francieli Iwanczuk – o juiz Carlos Mattioli reafirmou o interesse de manter o vínculo com o Centro Universitário do Vale do Iguaçu (Uniguaçu). Realização de estágios curriculares estão dentro deste contexto de trabalho conjunto. Além de ajudar em ações de cidadania, a parceria engloba a formação profissional.
O juiz observa que há uma previsibilidade legal de trabalhar ações conjuntas de cidadania, dentro da parceria estabelecida com a instituição e seu referido convênio. Guidie Rucinski se colocou à disposição para trabalhar junto da Vara da Família e CEJUSC.
São 34 projetos dentro do CEJUSC. A psicologia tem relação direta com a maioria destas ações e programas desenvolvidos no campo da cidadania, atendimento e desenvolvimento social. Por conta disso, Carlos Mattioli destacou a relação de importância da parceria com a instituição que amplia a oferta de serviços para a população no campo da cidadania.
Ao mesmo tempo, permitindo a realização de estágios curriculares e interferindo diretamente, de forma positiva, na formação profissional dos estudantes de psicologia. Nesta perspectiva de trabalho em conjunto, de acordo com o magistrado, torna mais eficiente o atendimento aos projetos por ter mais pessoas atuando, sob supervisão acadêmica e de profissionais do CEJUSC.
Guidie Rucinski frisou o interesse da instituição de proporcionar esta melhor formação aos seus estudantes. A parceria com o CEJUSC abre justamente a possibilidade de que mais acadêmicos façam seus estágios curriculares e, mais que isso, ampliem seu conhecimento prático. A coordenadora frisou este interesse e sequência da relação de trabalho entre as instituições.
A partir da reunião com o juiz Mattioli, Guidie Rucinski disse que vai expor as possibilidades dentro da Uniguaçu para fazer parte do plano pedagógico do Centro Universitário. Especialmente aos professores que coordenam estágios para viabilizar a inserção de acadêmicos em projetos e realizações de atividades curriculares pertinentes. Texto e imagens CEJUSC.