Apesar de avanços, situação de Breno ainda é delicada: se jogar sozinho, ele perde

Breno precisa da segunda cirurgia que, apesar de mais barata , chega à casa dos US$ 135mil.

Ontem (29/01/2023) o pontapé inicial dado pelo Breno Minicoski foi uma emoção a mais do que tudo que envolveu a partida entre Iguaçu e Sociedade Lagoa. Para todas as pessoas que foram tocadas (e quem não foi) pelo drama do menino que corria riscos de ter as pernas amputadas no Brasil, vê-lo correndo com a camisa do time de União da Vitória foi uma sensação de vitória.

A única coisa é que o campeonato que ele disputa ainda não acabou e se jogar sozinho, vai perder. "Nós fomos até lá, mesmo abaixo de chuva, para agradecer a todos que colaboraram com a nossa luta. E para comprovar a aplicação dos recursos e os resultados da campanha. Mas, também fomos para iniciar a nova fase do tratamento da hemimelia fibular", destacou a mãe Taiana.

Ela explica que, caso o menino não faça a segunda e crucial cirurgia (que já estava prevista dentro do tratamento), aos poucos perderá a qualidade de vida conquistada. "Vai dificultar seu andar e correr, começará a sentir dores até impossibilitar totalmente a caminhada", completa. Como ainda há correções a serem feitas em suas pernas, a campanha volta a solicitar apoio comunitário. Além de qualquer valor no PÌX (060.036.499-25 – CPF), haverá como ajudar por meio das promoções para que o Breno consiga concluir seu tratamento e tudo aquilo que de maravilhoso fizemos juntos não se perca. Mais um caso na região

Apesar de rara, a doença congênita que dá uma malformação das pernas do bebê tem mais um caso na região.

É caracterizada pela ausência parcial ou completa da Fíbula, osso longo inferior do corpo humano.

Quem começa a travar a batalha e seguir os mesmos passos do Breno é a pequena Lavínia Cardoso, de Bituruna (PR).

A campanha "Passinhos da Lavínia" está nas redes sociais.

No Instagram o endereço é o https://instagram.com/passinhosda.lavinia?igshid=YmMyMTA2M2Y=